“…As diversas espécies de riquétsias têm, em sua maioria, os carrapatos como principal vetor, com exceção da R. felis e R. typhi, veiculadas por pulgas, e da R. prowazekii e Rickettsia akari, transmitidas por piolhos e ácaros, respectivamente (RAOULT; ROUX, 1997; O uso de técnicas sorológicas, principalmente a Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), na detecção de anticorpos anti-Rickettsia spp. em animais (equinos e/ou cães) já foi descrito em estudos epidemiológicos nos estados de Rondônia (LABRUNA et al, 2007b), Mato Grosso (MELO et al, 2011), São Paulo (HORTA et al, 2007PINTER et al, 2008;MORAES-FILHO et al, 2009), Minas Gerais (VIANNA et al, 2008SILVA et al, 2010;PACHECO et al, 2011), Espírito Santo (SPOLIDORIO et al, 2010b, Paraná (TAMEKUNI et al, 2011;TOLEDO et al, 2011), Santa Catarina (MEDEIROS et al, 2013 e Rio Grande do Sul (SAITO et al, 2008;SANGIONI et al, 2011).…”