Perspectivas e desafios da participação em tempos de crise democrática.

Abstract

Neste artigo parto do reconhecimento de que a nova situação política engendrada no Brasil pelo golpe de 2016, pede a reconsideração da estação participacionista iniciada desde a década de 90 e seguida, nos governos do PT, a partir da eleição do Presidente Lula. A questão de pesquisa aqui posta é a seguinte: a mudada conjuntura política do Brasil nos pede uma reflexão sobre o desgaste do projeto de democracia participativa desdobrado até aqui, e nos impele a repensar a gramática, as formas e a amplidão das dinâmicas participativas do futuro. O objetivo é entender que novas formas está e ainda pode assumir a participação nesta nova conjuntura política, inclusive trazendo como exemplos algumas experiências de Teias entre sujeitos marginalizados na estação anterior. Metodologicamente o trabalho originou de um ciclo de seminários, e se baseia em pesquisa bibliográfica e observação participante.

¿Una nueva democracia para el siglo XXI?

“…Esa historia ha sido analizada por una literatura amplia y compleja 20 , todavía se estaba desarrollando, sin que fuese posible vislumbrar su final desconcertante con la elección del gobierno Bolsonaro. Hoy, después de la derrota electoral y del desmontaje abrupto puesto en marcha de la compleja arquitectura participativa que fue construida a lo largo de 14 años de gobierno (tres mandatos y medio), divididos entre los objetivos de resistencia al desmontaje y la evaluación de los límites de lo que fue construido (Núñez, 2017;Giannella, 2018) la pregunta que no queremos callar es sobre cómo deberán ser las nuevas gramáticas de participación para alcanzar una democracia que garantice, sin restricciones, la existencia de los diferentes que integran la sociedad y sus derechos, por medio de diálogos más eficaces entre el Estado y la sociedad civil y/o a través del reconocimiento de espacios de autonomía y autogestión.…”

“…Disponible en https://www12.senado.leg.br/institucional/procuradoria/ proc-publicacoes/mais-mulheres-na-politica-retrato-da-subrepresentacao-femininano-poder. Acceso 20 de octubre de 2019. del capital inmobiliario, del agronegocio, de las grandes obras y de cuantas más amenazas puedan surgir para acabar con ellas, trabajan con la base de la referencia agroecológica y del buen vivir experimentando otras formas de vivir y convivir en el planeta (Giannella, 2018) 22 .…”

“…23 Para una panorámica muy interesante sobre los avances de la cuestión de la autonomía indígena que abarca desde los Estados latinoamericanos hasta Canadá, Rusia, Nepal, Filipinas y Kenia, puede consultarse el siguiente dosier organizado por el Grupo internacional de trabajo sobre asuntos indígenas: https://www.iwgia.org/ images/documentos/libros/losderechosdelospueblosindigenasalaautonomiayelauto-gobierno_es.pdf. imponer, a través de la búsqueda de un mundo donde distintas formas de vida sean posibles (Giannella, 2018).…”

Produção de Conhecimento & Aprendizagem Socioprática em Cidades Amazônicas: uma análise da Gestão Social no Observatório Social de Belém

“…Tal cenário assume características constitutivas de iniciativas, estratégias e práticas do campo da Gestão Social pelo fato de seus processos e finalidades se fundamentarem em dinâmicas e práticas apoiadas na participação democrática e na emancipação social. Essa perspectiva fomenta a aprendizagem sócioprática, que se ancora na dimensão social compartilhada (Cançado, Tavares, Dallabrida, 2013;Lüchmann, Schaefer, Nicoletti, 2017;Gianella, 2018;Porta, 2020). O conhecimento produzido, embora possa ser verificado e analisado no campo individual e psicológico, se fundamenta em processos sociais (Bauman, 2008;Schommer & Boullosa, 2010;Moraes & Andion, 2018).…”