Person theories and attention allocation: Preferences for stereotypic versus counterstereotypic information.

Abstract

How do people respond to information that counters a stereotype? Do they approach it or avoid it? Four experiments showed that attention to stereotype-consistent vs. -inconsistent information depends on people's implicit theories about human traits. Those holding an entity theory (the belief that traits are fixed) consistently displayed greater attention to (Experiments 1 and 4) and recognition of (Experiments 2 and 3) consistent information, whereas those holding an incremental (dynamic) theory tended to display greater attention to (Experiment 1) and recognition of (Experiment 3) inconsistent information. This was true whether implicit theories were measured as chronic structures (Experiments 1, 2, and 4) or were experimentally manipulated (Experiment 3). Thus, different a priori assumptions about human traits and behavior lead to processing that supports versus limits stereotype maintenance.

Prejudice and Stereotype Maintenance Processes: Attention, Attribution, and Individuation.

“…Previous research suggests that attention is more likely to be directed toward motivation-congruent information when processing resources are low (Plaks, Stroessner, Dweck, & Sherman, 2001;Sherman et al, 1998). For example, Plaks et al (2001) showed that people who are motivated to see group stereotypes as malleable (i.e., "incremental theorists") were especially likely to shift attention away from stereotype-consistent and toward stereotype-inconsistent information when they were under cognitive load. In contrast, people who are motivated to see group stereotypes as stable (i.e., "entity theorists") were especially likely to shift attention away from stereotype-inconsistent and toward stereotype-consistent information when they were under cognitive load.…”

Valência de atributos pessoais e estereotipicalidade em relação aos skinheads

“…Dentro do campo de investigação dos estereótipos, tem-se publicado um número apreciável de estudos que versam sobre a activação, a utilização ou o controle dos estereótipos de skinhead (ver Bodenhausen & Macrae, 1999;, nos quais a categoria social de skinhead aparece associada aos atributos de hostil (Kawakami et al, 2000), de antipático (Sherman, Lee, Bessenoff, & Frost, 1998), de anti-social (Plaks, Stroessner, Dweck, & Sherman, 2001;Sherman & Besenoff, 1999), de agressivo (Wigboldus, Dijksterhuis, & van Knippenberg, 2003), de perigoso, falso e desonesto (ver .…”

“…Este é um dado importante uma vez que assim se fornece uma base-line ("linha de base") para se interpretar o impacto dos estereótipos. As definições operacionais usadas nos diferentes estudos foram: (a) palavras, incluindo atributos, irrelevantes para a categoria de skinhead (Macrae, Bodenhausen, Milne, & Jetten, 1994); (b) atributos neutros para a categoria de skinhead ; (c) comportamentos irrelevantes (ou neutros, Sherman & Bessenoff, 1999) para os atributos ou dimensões de simpático/antipático (unkind/Kind) (Sherman, Gayle, Bessenoff, & Frost, 1998;Sherman, Lee, Bessenoff, & Frost, 1998;Wigboldus, Dijksterhuis, & van Knippenberg, 2003) ou de antisocial/prosocial (Plaks, Stroessner, Dweck, & Sherman, 2001) 1 .…”

“…De uma forma geral, os estudos que usaram os estereótipos de skinhead possibilitaram o retirar de importantes inferências, tais como: (a) de os estereótipos funcionarem como instrumentos de preservação de recursos numa formação de impressão, deixando mais recursos disponíveis para outras tarefas a realizar em simultâneo ; (b) da inferência espontânea de traços a partir de comportamentos estereotípicos ou neutros ser mais fácil do que de comportamentos contra-estereotípicos (Wigboldus, Dijksterhuis, & van Knippenberg, 2003); (c) de quando a capacidade de processamento está restringida a informação estereotípica, relativamente à contraestereotípica, ser lida em menos tempo, mobilizar menos recursos atencionais e ser codificada em menor extensão (Sherman, Lee, Bessenoff, & Frost, 1998); (d) da supressão dos estereótipos levar a efeitos ricochete (rebound) de uma maior acessibilidade dos estereótipos, de um maior distanciamento social e de uma maior estereotipização (Macrae, Bodenhausen, Milne, & Jetten, 1994); (e) da supressão dos estereótipos ser um processo exigente em termos de recursos, diminuir os recursos atencionais para processar informação não estereotípica acerca do alvo e reduzir a memória para essa informação (Macrae, Bodenhausen, Milne, & Wheeler, 1996); (f) da atenção e reconhecimento que se faz da informação depender de teorias implícitas preconizadas, sendo maior para os traços estereotípicos, quando se pensa que são fixos, e maiores para os contra-estereotípicos e se pensa que os atributos de uma pessoa são maleáveis e podem mudar com o tempo (Plaks, Stroessner, Dweck, & Sherman, 2001); (g) do treino na negação dos estereótipos diminuir a activação dos mesmos (Kawakami et al, 2000).…”

When Should We Disagree? The Effect of Conflict on Team Identity in North American and East Asian Teams

“…Future research should directly measure and test dialectical reasoning. Moreover, given individual differences are dynamic, such that people who chronically endorse one style of reasoning can be primed to activate the alterative style of reasoning in the laboratory (e.g., Plaks, Stroessner, Dweck, & Sherman, 2001), and cultural differences can also be influenced by the social context (e.g., Hong, Benet-Martinez, Chiu, & Morris, 2003;Hong, Morris, Chiu, & BenetMartinez, 2002), an avenue of future research could be to induce people's tendency to engage in dialectical reasoning in laboratory and examine whether the negative relation between team conflict and identity will be wiped out when people are induced to think dialectically.…”