Persistent sex disparities in clinical outcomes with percutaneous coronary intervention: Insights from 6.6 million PCI procedures in the United States

Abstract

BackgroundPrior studies have reported inconsistencies in the baseline risk profile, comorbidity burden and their association with clinical outcomes in women compared to men. More importantly, there is limited data around the sex differences and how these have changed over time in contemporary percutaneous coronary intervention (PCI) practice.Methods and resultsWe used the Nationwide Inpatient Sample to identify all PCI procedures based on ICD-9 procedure codes in the United States between 2004–2014 in adult patients. Descriptive statistics were used to describe sex-based differences in baseline characteristics and comorbidity burden of patients. Multivariable logistic regressions were used to investigate the association between these differences and in-hospital mortality, complications, length of stay and total hospital charges. Among 6,601,526 patients, 66% were men and 33% were women. Women were more likely to be admitted with diagnosis of NSTEMI (non-ST elevation acute myocardial infarction), were on average 5 years older (median age 68 compared to 63) and had higher burden of comorbidity defined by Charlson score ≥3. Women also had higher in-hospital crude mortality (2.0% vs 1.4%) and any complications compared to men (11.1% vs 7.0%). These trends persisted in our adjusted analyses where women had a significant increase in the odds of in-hospital mortality men (OR 1.20 (95% CI 1.16,1.23) and major bleeding (OR 1.81 (95% CI 1.77,1.86).ConclusionIn this national unselected contemporary PCI cohort, there are significant sex-based differences in presentation, baseline characteristics and comorbidity burden. These differences do not fully account for the higher in-hospital mortality and procedural complications observed in women.

Percutaneous coronary intervention in women: a 10-year analysis

“…Quando comparada à recente publicação de Potts et al, que avaliaram os desfechos clínicos em cerca de 6,6 milhões de pacientes norte-americanos submetidos à ICP, nossa taxa de mortalidade hospitalar foi inferior à apresentada no sexo feminino pelo estudo (2%) e esteve mais próxima à dos homens participantes (1,4%). 4 Esses dados sugerem que a ICP é um procedimento seguro e eficaz também no sexo feminino.…”

“…A literatura, no entanto, mostra que o número de casos de ICP primária tem aumentado contemporaneamente, seja para homens ou mulheres. 4 Uma possível explicação para esta discordância é que sabidamente existe subnotificação dos procedimentos de ICP primária em nosso país, já que muitos…”

“…Embora a proporção de mulheres com o diagnóstico de cardiopatia isquêmica tenha crescido nos últimos anos, esta ainda é uma patologia subdiagnosticada e subtratada, com menor utilização das estratégias de revascularização quando comparadas aos homens. [1][2][3][4] Nesta condição, independentemente do sexo, a intervenção coronária percutânea (ICP) tem benefícios bem estabelecidos na redução das complicações isquêmicas fatais e não fatais em pacientes com síndrome coronária aguda (SCA) e na melhora dos sintomas e da qualidade de vida nos pacientes que têm DAC estável. [2][3][4][5][6][7][8] Apesar de existirem poucos estudos projetados especificamente para avaliar o resultado da ICP em mulheres, vários manuscritos relataram diferenças nos desfechos entre homens e mulheres submetidos à revascularização coronária, notadamente que procedimentos em pacientes do sexo feminino estariam associados a maior número de eventos adversos.…”

“…No entanto, existem controvérsias a este respeito, e as razões para as diferenças observadas nos resultados são, provavelmente, multifatoriais. 1,4,6 Este estudo avaliou as tendências temporais em uma população feminina submetida à ICP em relação aos aspectos clínicos, angiográficos e dos procedimentos, a partir da análise de 10 anos de um registro nacional. Nosso objetivo foi comparar os resultados e desfechos clínicos da fase hospitalar agrupando a amostra em três períodos de tempo distintos.…”

Coronary artery disease and acute coronary syndrome in women

“…Patients presenting with suspected acute coronary syndrome (ACS) to the emergency departments are almost half as frequently to be women and the most frequent diagnosis among them is non-ST-segment elevation myocardial infarction (NSTEMI) and unstable angina 1 2. With wide embracement of clinical practice guidelines, diagnosis and treatment of ACS has drastically improved leading to increased survival 3 4.…”