“…Isto porque alguns estudos demonstraram que outros fatores, que não reestenose, podem alterar a perfusão miocárdica nas primeiras semanas após a RP. Esta questão é analisada no artigo de Marin-Neto et al 7 , nesta edição da RBCI. Neste estudo, os autores analisaram 36 pacientes que foram randomizados para tratamento com angioplastia coronariana ou aterectomia rotacional, com evidência cintilográfica de isquemia miocárdica e lesão 1 Cardionuclear -Instituto de Cardiologia, Porto Alegre, RS.…”