Perforating Arteries of the Gluteal Region

Abstract

Gluteal artery perforator flaps have gained popularity due to reliability, preservation of the muscle, versatility in flap design without restricting other flap options, and low donor-site morbidity. Today, free or local flaps based on the perforating arteries of the gluteal region are among the most commonly used procedures for the management of lumbosacral defects and autologous breast reconstruction. An anatomic study was carried out to investigate localization, dimension, and distribution of the perforator arteries in 16 gluteal regions of 8 formol-fixed cadavers. The total number of perforators in each gluteal region was 13-20 (mean 17 arteries). Mean vessel diameter and mean vessel length were 1.1 mm (range 0.7-1.7 mm) and 6.4 cm (range, 5.2-9.1), respectively. Topographic analysis of the perforators revealed that the gluteal region can be divided into 3 parts in terms of vessel density. The majority of the perforators were localized in superior zone, whereas the middle zone was documented to be the poorest region. Data derived from this analysis were also confirmed by individual analysis of each cadaver.

The Microvascular Anatomy of Superior and Inferior Gluteal Artery Perforator (SGAP and IGAP) Flaps: A Fresh Cadaveric Study and Clinical Implications

“…The location of inferior gluteal artery perforators is less definite and varies considerably in different studies [24,25], with one study reporting the IGA absent in 13.5 % of cases [20].…”

Pedicled Fasciocutaneous Flap of Multi-island Design for Large Sacral Defects

“…It emerges at the border of the sacrum at the junction of the medial one-third and lateral two-thirds of a line drawn between the PSIS and the apex of the greater trochanter of the femur [19]. Doppler flowmetry is useful for identifying perforators preoperatively [3,8]. Koshima et al [10] reported the reliability of the blood supply through perforator vessels of flaps that could reach the sacral area without problems.…”

Estudo anatômico comparativo entre o retalho glúteo femoral e o retalho vascularizado pelo vaso perfurante da artéria glútea inferior

“…Apesar da relevância no contexto do estudo anatômico a maioria destes estudos apresentou pequeno número de indivíduos estudados reduzindo seu peso na extrapolação dos resultados para a população [47,86] . Outros foram realizados em populações específicas como a coreana, podendo não ser representativos para populações ocidentais [103] .Por outro lado, os estudos realizados em cadáveres formolizados, permitem a análise das estruturas vasculares, porém dificultam a tomada de medidas das mesmas por causa da limitação da elasticidade dos tecidos [46] .…”

“…Kankaya et al [46] , em estudo anatômico realizado em 8 cadáveres formolizados, relataram a presença média de 17 pedículos perfurantes por região glútea estudada. Dividiram a região glútea em 3 zonas de acordo com a densidade de vasos perfurantes, tendo a zona inferior cerca de 31,5% dos vasos.…”

“…Outras publicações estudaram a anatomia da região glútea, com foco nos pedículos vasculares oriundos dos vasos glúteos. Tais estudos apresentavam como principais limitações o fato de utilizarem cadáveres formolizados [46] . Outros, realizados em cadáveres não formolizados, apresentavam número reduzido de indivíduos estudados ou deixaram de pesquisar características que poderiam ser aplicadas no planejamento cirúrgico [47,48] .…”