Abstract:Objetivo: Avaliar a prevalência do câncer de tireoide em subpopulação brasileira. Material e método: A amostra do estudo foi proveniente da revisão de prontuários clínicos de 1900 pacientes encaminhados ao Hospital do Câncer de Cuiabá, Mato Grosso, entre os anos de 2004 e 2011. Os seguintes dados foram coletados dos prontuários de cada paciente: idade, gênero, ano do diagnóstico e local de procedência. A análise estatística dos dados incluiu distribuição de frequência e teste de associação. A significância est… Show more
“…Investigar o histórico familiar, exposição ambiental e fatores genéticos pode fornecer insights valiosos para entender as causas subjacentes dessa patologia na região. A interação desses fatores pode estar contribuindo para a prevalência do câncer de tireoide, e uma análise mais aprofundada desses elementos pode orientar estratégias preventivas e protocolos de rastreamento mais eficazes (Guedes et al, 2023). O enfoque em abordagens personalizadas e adaptadas às características específicas da população paranaense pode ser crucial para mitigar os impactos dessa doença e melhorar os resultados de saúde a longo prazo.…”
Section: Resultsunclassified
“…A pesquisa epidemiológica sobre a incidência do câncer de tireoide em mulheres entre 40 e 50 anos no Brasil preenche uma lacuna significativa no entendimento da prevalência dessa neoplasia (Guedes et al, 2023). Com a coleta e análise de dados específicos desse grupo demográfico, será possível direcionar estratégias de prevenção mais eficazes e campanhas de conscientização direcionadas, contribuindo assim para a redução do impacto dessa doença na população feminina brasileira (Guedes et al, 2023).…”
Section: Introductionunclassified
“…Em última análise, a compreensão aprofundada do perfil epidemiológico do câncer de tireoide, aliada a esforços contínuos de educação pública e cuidados médicos preventivos, tem o potencial de transformar significativamente a trajetória dessa patologia (Guedes et al, 2023). Ao incorporar informações mais detalhadas sobre os fatores de risco específicos para mulheres na faixa etária mencionada, podemos moldar estratégias personalizadas de prevenção, melhorando assim a detecção precoce e, por conseguinte, os resultados clínicos para essa população vulnerável (Golbert et al 2005).…”
O câncer de tireoide, prevalente na região da cabeça e pescoço, afeta principalmente mulheres, sendo três vezes mais comum nelas do que nos homens. Seus principais sintomas incluem o crescimento de nódulos na tireoide, cuja causa primária ainda é desconhecida, mas fatores de risco como histórico familiar de câncer, idade entre 30 e 50 anos, sexo feminino, exposição à radiação na infância e dieta pobre em iodo aumentam a vulnerabilidade. A detecção precoce, crucial para um prognóstico favorável, envolve métodos como ultrassonografia, dosagem sérica de calcitonina e punção aspirativa por agulha fina (PAAF). Sintomas clínicos, como nódulos no pescoço, dor, rouquidão, disfagia, dispneia e tosse, também devem ser avaliados. O diagnóstico orienta o tratamento, que varia de acordo com o tipo e classificação do câncer, podendo envolver cirurgia, terapia com iodo-radioativo, radiação externa e quimioterapia. Em busca de entender a incidência desse câncer em mulheres brasileiras de 40 a 49 anos, no estado do Paraná em comparação a todo o território nacional. Pela metodologia descritiva e quantitativa.
“…Investigar o histórico familiar, exposição ambiental e fatores genéticos pode fornecer insights valiosos para entender as causas subjacentes dessa patologia na região. A interação desses fatores pode estar contribuindo para a prevalência do câncer de tireoide, e uma análise mais aprofundada desses elementos pode orientar estratégias preventivas e protocolos de rastreamento mais eficazes (Guedes et al, 2023). O enfoque em abordagens personalizadas e adaptadas às características específicas da população paranaense pode ser crucial para mitigar os impactos dessa doença e melhorar os resultados de saúde a longo prazo.…”
Section: Resultsunclassified
“…A pesquisa epidemiológica sobre a incidência do câncer de tireoide em mulheres entre 40 e 50 anos no Brasil preenche uma lacuna significativa no entendimento da prevalência dessa neoplasia (Guedes et al, 2023). Com a coleta e análise de dados específicos desse grupo demográfico, será possível direcionar estratégias de prevenção mais eficazes e campanhas de conscientização direcionadas, contribuindo assim para a redução do impacto dessa doença na população feminina brasileira (Guedes et al, 2023).…”
Section: Introductionunclassified
“…Em última análise, a compreensão aprofundada do perfil epidemiológico do câncer de tireoide, aliada a esforços contínuos de educação pública e cuidados médicos preventivos, tem o potencial de transformar significativamente a trajetória dessa patologia (Guedes et al, 2023). Ao incorporar informações mais detalhadas sobre os fatores de risco específicos para mulheres na faixa etária mencionada, podemos moldar estratégias personalizadas de prevenção, melhorando assim a detecção precoce e, por conseguinte, os resultados clínicos para essa população vulnerável (Golbert et al 2005).…”
O câncer de tireoide, prevalente na região da cabeça e pescoço, afeta principalmente mulheres, sendo três vezes mais comum nelas do que nos homens. Seus principais sintomas incluem o crescimento de nódulos na tireoide, cuja causa primária ainda é desconhecida, mas fatores de risco como histórico familiar de câncer, idade entre 30 e 50 anos, sexo feminino, exposição à radiação na infância e dieta pobre em iodo aumentam a vulnerabilidade. A detecção precoce, crucial para um prognóstico favorável, envolve métodos como ultrassonografia, dosagem sérica de calcitonina e punção aspirativa por agulha fina (PAAF). Sintomas clínicos, como nódulos no pescoço, dor, rouquidão, disfagia, dispneia e tosse, também devem ser avaliados. O diagnóstico orienta o tratamento, que varia de acordo com o tipo e classificação do câncer, podendo envolver cirurgia, terapia com iodo-radioativo, radiação externa e quimioterapia. Em busca de entender a incidência desse câncer em mulheres brasileiras de 40 a 49 anos, no estado do Paraná em comparação a todo o território nacional. Pela metodologia descritiva e quantitativa.
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