Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em Santa Catarina: um comparativo com o Brasil / Epidemiological profile of gestational syphilis in Santa Catarina: a comparison with Brazil

Sífilis na gestação mineira: explorando o panorama epidemiológico entre 2017 e 2021

“…As regiões de Belo Horizonte, Coronel Fabriciano, Governador Valadares, Juiz de Fora, Pirapora e Ubá apresentaram taxas de detecção superiores à média estadual de 23,2 casos por 1.000 NV 13,14,15 .…”

“…O aumento na taxa de detecção de sífilis em gestantes, particularmente em 2021, com uma de 23,2 casos por 1.000 nascidos vivos, revela uma ameaça ao futuro dos recém-nascidos. A relação direta entre o aumento dos casos de sífilis em gestantes e a maior taxa de detecção, juntamente com a preocupante falta de tratamento adequado, ressalta a urgência de uma abordagem mais abrangente para combater essa situação 1,7,9,13,14 .…”

“…A questão é ainda mais relevante ao considerar que o momento do diagnóstico tem um impacto significativo nas chances de evitar a transmissão vertical. Os dados de 2021 indicam que 20% dos diagnósticos ocorreram no segundo trimestre da gestação e 37% no terceiro trimestre 12,13 . Recomenda-se a realização de triagem sorológica no início do pré-natal, na 28ª semana e na admissão para o parto, razão pela qual o período gestacional ganha relevância ímpar.…”

“…Nos dados analisados, constatou-se que 35% dos casos foram confirmados no primeiro trimestre, havendo uma diminuição para 20% no segundo trimestre, seguida de um aumento para 37% no terceiro trimestre. A importância de um diagnóstico precoce, preferencialmente durante o primeiro trimestre, é evidente como uma medida crucial para evitar a transmissão para o feto, minimizando os riscos para o bebê 2,8,11,13 .…”