Introdução: A pré eclâmpsia consiste em complicações que acomete a gestante na vigésima semana de gestação juntamente com poliúria, acometimento de órgãos nobres e placentação anormal. Objetivos: Este artigo busca analisar os impactos da pré eclâmpsia para a gestante e para o bebê. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, de cunho descritivo-exploratório, com artigos e teses retiradas das bases de dados PUBMED, Scielo e Portal Periódicos CAPES. Discussão: A pre eclampsia é disfunção materno-placentária que prejudica o mecanismo do trofoblasto. Sendo assim, essa condição afeta, negativamente, a placenta, e prejudica o funcionamento da mesma e pode resultar em uma prematuridade. Os impactos negativos após o nascimento ficam aumentados devido ao grau de prematuridade e do peso. A faixa etária mais acometida é de 30 a 34 anos. Além disso, as mulheres com pré eclâmpsia são geralmente oligossintomáticas, mas algumas podem evoluir com edemas e cefaleias. Considerações finais: Sendo assim, a pré eclâmpsia é uma patologia que pode acometer tanto a mãe quanto o bebê e ser até mesmo fatal para ambos. O diagnóstico precoce pode não resolver o problema da prematuridade, porém, pode evitar a fatalidade.