2021
DOI: 10.34119/bjhrv4n1-078
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Perfil epidemiológico da febre amarela da região Sul do Brasil, de 2007 a 2019 / Epidemiological profile of yellow fever of Southern Brazil, from 2007 to 2019

Abstract: A febre amarela é uma doença infecciosa causada pelo vírus do gênero Flavivirus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e que tem a vacina oferecida pelo Sistema Único de Saúde como principal meio para a prevenção da doença. Este trabalho teve como objetivo verificar a epidemiologia da febre amarela na região Sul do país de 2007 a 2019, a partir dos dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde, definindo a territorialização e as características referente à presença da doença. Os dados foram apresentados em

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“…Não houve casos confirmados de Febre Amarela no período estudado, somente casos suspeitos. A vacina contra a Febre Amarela, ofertada gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde, é a principal ferramenta de prevenção e controle da doença, pois impede o ciclo de transmissão, ofertando proteção individual e coletiva à população, criando uma barreira de imunidade e prevenindo epidemias (Fantini et al, 2021). Em 2020, o Ministério da Saúde ampliou o esquema vacinal para Febre Amarela no calendário nacional de vacinação da criança, ofertando uma dose de reforço aos 4 anos de idade, pois estudos demonstraram diminuição na resposta imunológica da criança vacinada com uma única dose aos 9 meses (Brasil, 2020).…”
Section: Discussionunclassified
“…Não houve casos confirmados de Febre Amarela no período estudado, somente casos suspeitos. A vacina contra a Febre Amarela, ofertada gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde, é a principal ferramenta de prevenção e controle da doença, pois impede o ciclo de transmissão, ofertando proteção individual e coletiva à população, criando uma barreira de imunidade e prevenindo epidemias (Fantini et al, 2021). Em 2020, o Ministério da Saúde ampliou o esquema vacinal para Febre Amarela no calendário nacional de vacinação da criança, ofertando uma dose de reforço aos 4 anos de idade, pois estudos demonstraram diminuição na resposta imunológica da criança vacinada com uma única dose aos 9 meses (Brasil, 2020).…”
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