Perfil de puérperas com intercorrências mamárias em uma maternidade Amiga da Criança

Abstract

Objetivo: Descrever o perfil sociodemográfico, reprodutivo e obstétrico das mulheres com intercorrências mamárias relacionadas à amamentação em uma maternidade de Salvador-Bahia (BA). Métodos: Estudo exploratório, descritivo, de campo e com abordagem quantitativa, realizado em uma maternidade de Salvador. Resultados: Foram analisados 62 registros, sendo a mediana da idade materna 25 anos. (46,8%) se declaravam pretas, (50%) em união estável, (40,3%) possuíam o ensino médio completo e (58,1%) estavam desempregadas. Das características obstétricas (98,4%) realizaram o pré-natal, (46,8%) receberam orientações sobre amamentação durante as consultas, (13,1%) apresentaram sífilis durante a gestação e (69,4%) tiveram parto vaginal. Das características reprodutivas (50%) iniciaram a vida sexual com idade de 13 a 15 anos, (35,3%) faziam uso de pílula combinada antes da gestação e (51,6%) eram primíparas. Conclusão: Os dados do presente estudo possibilitaram uma maior compreensão da ocorrência de intercorrências mamárias, bem como o perfil socioeconômico, reprodutivo e obstétrico de lactantes, que contribui para a promoção de ações e estratégias para prevenir essas ocorrências.

Evaluation of breast pathologies in puerperal women assisted at a philanthropic hospital in Presidente Prudente (SP), Brazil: longitudinal cohort.

“…Although the results of the present study show that most of the interviewees reported being single, most of the puerperal women lived under the same roof as their partner as if they were married, albeit in a non-formal way, a fact documented by Abreu et al, who observed in their studies that stable union was the most reported by women 16 .…”

Perfil Sociodemográfico E Obstétrico-Clínico De Mulheres Puérperas Com Ingurgitamento Mamário Na Cidade De Rio Branco, Acre

“…Os resultados foram apresentados em tabelas e a análise estatística ocorreu pela descrição dos percentuais estimados para cada variável levantada na pesquisa. virtude do maior acesso às informações relacionadas aos benefícios e vantagens sobre a prática da amamentação (8). Entretanto, outros estudos demonstram que mulheres jovens, por apresentarem mais insegurança e inexperiência, têm mais dificuldade para amamentar (9).…”

“…No quesito cor da pele, observou-se que a maioria das mulheres se declararam pardas, aspecto que diverge de outros estudos nacionais, como o que foi feito na Bahia que demonstra um predomínio preto (8). Um estudo concluído em 2017 demostrou que mulheres de cor preta são menos propensas a apresentar traumas mamilares, devido à maior quantidade de melanina na aréola, característica que aumenta a resistência da pele e consequentemente diminui o ingurgitamento mamário (11).…”