Perfil de atendimento em Prontos Socorros: o caso do Hospital Sagrado Coração de Jesus de Anaurilândia - MS

Abstract

O objetivo desse trabalho é descrever o perfil de atendimento aos pacientes atendidos no pronto socorro do Hospital Sagrado Coração de Jesus de Anaurilândia, Mato Grosso do Sul, Brasil. Para cumprir esse objetivo, foram coletados os dados de 280 prontuários médicos de atendimento realizados no mês de abril de 2015. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva, aplicada às variáveis sociodemográficas e de atendimento. Como principal resultado aponta-se que, o pronto socorro está sendo procurado por pacientes que em sua maioria não se encontram em situação de risco ou atendimento imediato (81% dos pacientes), contrariando o significado de urgência ou emergência característico de um pronto socorro. Conhecer o perfil de atendimento dos pacientes que procuram o pronto socorro pode auxiliar os gestores na elaboração de planos de ação mais ajustados, tendo em vista que, a maioria dos atendimentos poderia ser resolvida em nível básico de atendimento à saúde.

Prevalência e Fatores Associados aos Motivos de Procura pelo Serviço de Emergência em Hospital na Região Metropolitana de Curitiba-PR

“…status ocupacional ativo. A maioria dos estudos verificou prevalências (53,3% a 66%) 21,22,23,24 para o sexo masculino, entretanto alguns constataram o sexo feminino como mais prevalente 25,26 , 58,7% e 64,6%. Quanto a faixa etária, os estudos 21,22,23,24,25,26 apresentaram maior concentração entre 18-60 anos semelhante ao estudo atual, o que demonstra que a busca pelo SE é de uma população jovem-adulta.…”

“…A maioria dos estudos verificou prevalências (53,3% a 66%) 21,22,23,24 para o sexo masculino, entretanto alguns constataram o sexo feminino como mais prevalente 25,26 , 58,7% e 64,6%. Quanto a faixa etária, os estudos 21,22,23,24,25,26 apresentaram maior concentração entre 18-60 anos semelhante ao estudo atual, o que demonstra que a busca pelo SE é de uma população jovem-adulta. Alguns estudos 21,22,23,24,25,26 verificaram, distribuição discordante para escolaridade, com prevalência que variou de 45,3% a 49,2% para ensino fundamental incompleto.…”

“…Quanto a faixa etária, os estudos 21,22,23,24,25,26 apresentaram maior concentração entre 18-60 anos semelhante ao estudo atual, o que demonstra que a busca pelo SE é de uma população jovem-adulta. Alguns estudos 21,22,23,24,25,26 verificaram, distribuição discordante para escolaridade, com prevalência que variou de 45,3% a 49,2% para ensino fundamental incompleto. O que determina a necessidade de utilização intensa do SE pelos usuários é a percepção da situação de saúde e do conhecimento prévio de suas doenças crônicas não transmissíveis 27 .…”