Abstract:O tabagismo tem sido redefinido como uma doença crônica co-ocorrente de importância para outras doenças crônicas não transmissíveis e agravos a saúde. Assim esta investigação objetiva traçar o perfil da composição corporal e óssea de pacientes tabagistas em um Centro de Referência em Reabilitação e Assistência à Saúde. Trata-se de investigação seccional, de métodos de procedimentos próprios da pesquisa epidemiológica descritiva e de abordagem quantitativa. A pesquisa realizou-se em um Centro de Referência em R… Show more
“…Este artigo é parte de um projeto temático com percurso metodológico que compreendeu a coleta de outros dados previamente publicados e discutidos (SOUZA et al, 2021;SILVA et al, 2020;SOUZA et al, 2018). Assim, o presente trabalho diz respeito a uma investigação não experimental, de amostra não probabilística, de aplicação transversal, e abordagem quantitativa, realizada de novembro de 2016 a novembro de 2017 em um CRRAS situado em São Paulo.…”
RESUMOO tabagismo está associado a aproximadamente 6 milhões de óbitos no mundo, e cerca de US$ 500 bilhões de custos em saúde são atribuíveis à doença e fatores relacionados. Todavia, poucos estudos investigam as relações entre tabagismo e seus efeitos no perfil de saúde do indivíduo. A presente pesquisa objetivou traçar o perfil do consumo alimentar e de fatores associados à saúde de tabagistas de um Centro de Referência em Reabilitação e Assistência à Saúde (CRRAS) da cidade de São Paulo. Trata-se de investigação não experimental, de amostra não probabilística, de aplicação transversal, e abordagem quantitativa, realizada de novembro de 2016 a novembro de 2017. Foram aplicados os questionários: sociodemográfico, para verificar os critérios de inclusão no estudo; "Questionário de tolerância à nicotina", sobre hábito de fumar; "Como está sua alimentação?", instrumento do Ministério da Saúde; e exame Absorciometria Radiológica de Raio X de Dupla Energia (DEXA). Participaram 18 tabagistas com idade entre 45 e 66 anos, de ambos os sexos; com grau de dependência nicotínica prevalente baixa (33%); consumo alimentar classificado como de "atenção" (55%); baixo Índice de Massa Magra em ambos os sexos; e Índice de Gordura Corporal para amostra do presente estudo, que resultou, respectivamente, em sobrepeso e obesidade classe I. Os indivíduos apresentaram inadequação no consumo alimentar e baixíssima realização de atividades físicas, o que está associado a um estilo de vida regular, em que é desejável melhorar. Assim, são necessárias abordagens mais assertivas quanto a essa temática por parte dos prestadores de cuidados de saúde.
“…Este artigo é parte de um projeto temático com percurso metodológico que compreendeu a coleta de outros dados previamente publicados e discutidos (SOUZA et al, 2021;SILVA et al, 2020;SOUZA et al, 2018). Assim, o presente trabalho diz respeito a uma investigação não experimental, de amostra não probabilística, de aplicação transversal, e abordagem quantitativa, realizada de novembro de 2016 a novembro de 2017 em um CRRAS situado em São Paulo.…”
RESUMOO tabagismo está associado a aproximadamente 6 milhões de óbitos no mundo, e cerca de US$ 500 bilhões de custos em saúde são atribuíveis à doença e fatores relacionados. Todavia, poucos estudos investigam as relações entre tabagismo e seus efeitos no perfil de saúde do indivíduo. A presente pesquisa objetivou traçar o perfil do consumo alimentar e de fatores associados à saúde de tabagistas de um Centro de Referência em Reabilitação e Assistência à Saúde (CRRAS) da cidade de São Paulo. Trata-se de investigação não experimental, de amostra não probabilística, de aplicação transversal, e abordagem quantitativa, realizada de novembro de 2016 a novembro de 2017. Foram aplicados os questionários: sociodemográfico, para verificar os critérios de inclusão no estudo; "Questionário de tolerância à nicotina", sobre hábito de fumar; "Como está sua alimentação?", instrumento do Ministério da Saúde; e exame Absorciometria Radiológica de Raio X de Dupla Energia (DEXA). Participaram 18 tabagistas com idade entre 45 e 66 anos, de ambos os sexos; com grau de dependência nicotínica prevalente baixa (33%); consumo alimentar classificado como de "atenção" (55%); baixo Índice de Massa Magra em ambos os sexos; e Índice de Gordura Corporal para amostra do presente estudo, que resultou, respectivamente, em sobrepeso e obesidade classe I. Os indivíduos apresentaram inadequação no consumo alimentar e baixíssima realização de atividades físicas, o que está associado a um estilo de vida regular, em que é desejável melhorar. Assim, são necessárias abordagens mais assertivas quanto a essa temática por parte dos prestadores de cuidados de saúde.
“…Utiliza para a coleta de dados instrumentos como entrevista e questionário. (PORTO et al, 2018;SOUZA et al, 2018). A instituição é referência na região e recebe somente pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).…”
Objetivo: avaliar a efetividade de intervenção hidroterapêutica com abordagem multidimensional na dor, fadiga e força muscular em mulheres com síndrome da fibromialgia (SFM). Método: Trata-se de um estudo de intervenção, descritivo de caráter exploratório com abordagem quantitativa, do qual participaram 103 indivíduos do sexo feminino, pareados por idade, distribuídos em três grupos: Grupo Intervenção SFM (29 pessoas), Grupo Controle SFM (34 pessoas) e Grupo Controle saudáveis (23 pessoas). Houve 17 desistências, das quais 6 do Grupo Controle SFM e 11 do Grupo Experimental SFM, na faixa etária de 25 a 60 anos. Os pacientes foram submetidos à hidroterapia em um período de 16 semanas. Resultados: De acordo com os dados apresentados neste trabalho, é possível observar que no tratamento dos pacientes com fibromialgia os exercícios resistidos trouxeram melhora significativa nos aspectos físicos no alívio da dor, na diminuição da fadiga global e na melhora na força muscular. Conclusão: Exercícios resistidos na hidroterapia, quando realizados de maneira contínua e sob orientação, têm efeito na melhora da dor, fadiga e força muscular em pacientes com diagnóstico de fibromialgia.
“…Patients were recruited from the patient registry of a rehabilitation reference center (target population of other studies) 26,27 located in the south of the city of São Paulo, patients with a medical diagnosis of fibromyalgia in the age group of 25 to 60 years and patients without a diagnosis of fibromyalgia matched for age and sex. The sample was initially composed of 103 female individuals, randomized into two groups: Fibromyalgia Syndrome Group, with skeletal muscle pain (n=80), whose individuals had FMS, and Control Group, no history of skeletal muscle pain (n=23), whose individuals were healthy.…”
Introduction: Studies have suggested using thermography as a resource to diagnose fibromyalgia, although there has been no evidence confirming this hypothesis so far. Objective: To evaluate the sensitivity and specificity of computerized infrared thermography as an auxiliary method for diagnosing fibromyalgia. Methods: It is a diagnostic accuracy studywith cross-sectional design. One hundred and three individuals were evaluated for global pain using the Visual Analogue Scale. The measurement of pain at tender points was assessed by algometry, and skin temperature was assessed by thermography. To evaluate sensitivity and specificity, the analysis was performed using the Receiver Operating Characteristic Curve, measured by the area under the curve with their respective confidence intervals. Results: Thermography has not been very sensitive or specific for pain (tender points) and diagnosis of fibromyalgia, according to the evaluation of the Receiver Operating Characteristic Curve, with an area under the curve equal to or lower than 0.75. Conclusion: In this study the thermography was not sensitive and specific as a tool for diagnosing the fibromyalgia syndrome. This study highlights important clinical implications concerning the current methods for diagnosing it, which, despite all efforts, are still subjective and poorly reproducible.
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