Perda de carga em conectores iniciais da irrigação localizada

Abstract

Aos meus pais, Laert e Maria

Modelo computacional para o dimensionamento da subunidade em irrigação localizada

“…Para realizar o cálculo da perda localizada de carga, foram utilizados os modelos desenvolvidos por Vilaça (2012), para calcular a perda localizada de carga no conjunto conector-anel de vedação, utilizado no início de linhas laterais de microirrigação, para fazer a conexão entre as laterais e de derivação. Para a perda localizada de carga na passagem direta…”

“…No modulo agronômico do modelo, Etapa 2 do dimensionamento da subunidade (Figura 35), é mostrado o cálculo das necessidades de irrigação da cultura da cana de açúcar, com os dados do solo e da água como segue: z = 0,70m, θ CC = 270 m 3 .m -3 , θ pmp = 140 m 3 .m -3 , CEe = 19,0 dSm -1 e CEi = 6,0 dSm -1 , com disposição do sistema: S r = 1,5 m, S P = 1,0 m, SL (opcional) = 6 m, PW = 60%, PS = 40 % e UE = 90% e com parâmetros da seleção do emissor dos tipos de emissores e conectores existentes na base de dados do modelo. (CARDOSO, 2007: RETTORE NETO et al, 2009ZITTERELL et al, 2009;GOMES et al, 2010;VILAÇA, 2012 Entretanto, para conseguir visualizar melhor a comparação dos resultados obtidos, para todos os cálculos efetuados se considerou como critério de projeto uma variação máxima na carga de pressão no sistema de 100% para os gotejadores autocompensados, sendo, portanto, para a linha lateral uma variação máxima de 50% e de 50% para a linha de derivação, e para o gotejador não autocompensado a variação máxima do sistema foi de 40%, sendo 20% para a linha lateral e 20% para a linha de derivação, e de igual forma, utilizada uma estimativa de velocidade máxima de 1,5 m.s -1 , isto, considerando que a velocidade afeta, mantendo o diâmetro da tubulação e a viscosidade da água, o valor do numero de Reynolds.…”