“…Alguns estudos analisaram o processamento auditivo temporal em indivíduos com perda auditiva (Liporaci 2009, Matos 2010, com próteses auditivas convencionais (Ferreira et al, 2008;Pinheiro et al, 2012, Viacelli et al, 2016 ou com implante coclear (Campos et al, 2008;Sagi et al, 2010;Sharma e Yadav, 2015;Pham et al, 2015;Duarte et al, 2016;Blankenship et al, 2016;Lima, 2017) e também em casos de surdez unilateral (Nishihata et al, 2012;Matos e Frota, 2013b;Mishra et al, 2015;Santos, 2016) apresentando resultados diversos em seus achados, e em sua maioria piores quando comparados aos ouvintes. Edwards (2003) O estudo dos modelos auditivos centrais em indivíduos implantados e com surdez unilateral, e sua possível relação com as dificuldades (sua auto percepção) no reconhecimento de fala na presença de ruído poderá contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias tanto tecnológicas como de reabilitação para a otimização da compreensão da fala em condições de escuta desfavoráveis nos indivíduos com entrada sensorial auditiva monoaural.…”