2013
DOI: 10.22196/rp.v13i26.1275
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Percepções e atitudes sociais de professores de Educação Infantil de Belo Horizonte sobre disfluência normal da infância e gagueira

Abstract: Resumo: Objetivo: compreender melhor quais são as percepções e atitudes sociais de professores de educação infantil de Belo Horizonte de uma UMEI sobre disfluência normal da infância e gagueira do desenvolvimento. Métodos: participaram deste estudo 11 professoras, as quais responderam um questionário desenvolvido e constituído por dez perguntas referentes à gagueira e disfluência normal da infância. Resultados: das professoras participantes no estudo 54% relataram já ter lecionado para alguma criança com gague… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2017
2017
2017
2017

Publication Types

Select...
1
1

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(2 citation statements)
references
References 1 publication
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Nessa direção, as orientações iniciais do atendimento a essas crianças, especialmente nos primeiros anos de vida e em período integral, são problematizadas por meio da crítica às visões que tratavam as populações pobres como incapazes de cuidar e educar seus filhos e filhas. Ao contrário, em diálogo com estudos sobre as crianças e as infâncias, constroem-se referências que reconhecem as potencialidades das crianças desde os primeiros meses de vida e suas possibilidades de se beneficiarem de experiências em contexto coletivo (SILVA e VIEIRA, 2008;FARIA, 2005). E, um dos aspectos fundamentais dessas concepções que hoje orientam os documentos e a produção acadêmica da área, é justamente a ideia de que cuidar e educar são ações indissociáveis e que se interpenetram, na medida em que em cada uma delas as duas dimensões estão presentes.…”
Section: O Cuidado Como Categoria Analíticaunclassified
“…Nessa direção, as orientações iniciais do atendimento a essas crianças, especialmente nos primeiros anos de vida e em período integral, são problematizadas por meio da crítica às visões que tratavam as populações pobres como incapazes de cuidar e educar seus filhos e filhas. Ao contrário, em diálogo com estudos sobre as crianças e as infâncias, constroem-se referências que reconhecem as potencialidades das crianças desde os primeiros meses de vida e suas possibilidades de se beneficiarem de experiências em contexto coletivo (SILVA e VIEIRA, 2008;FARIA, 2005). E, um dos aspectos fundamentais dessas concepções que hoje orientam os documentos e a produção acadêmica da área, é justamente a ideia de que cuidar e educar são ações indissociáveis e que se interpenetram, na medida em que em cada uma delas as duas dimensões estão presentes.…”
Section: O Cuidado Como Categoria Analíticaunclassified
“…Quanto aos pediatras, a literatura evidenciou que os mesmos não apresentam conhecimentos suficientes sobre o trabalho fonoaudiológico e sobre a linguagem infantil. No entanto, tais evidências podem ser vistas como uma justificativa para o fato de os médicos pediatras realizarem os encaminhamentos mais tardios, isto é, os encaminhamentos muitas vezes são feitos somente na fase escolar, quando a criança apresenta dificuldade de aprendizagem (PANHOCA et al, 199;MORAIS, 2001;BARRETO, 2003;KEEGSTRA et al, 2007;MARANHÃO et al, 2009;MAXIMINO et al, 2009;MARCONPES et al, 2009;SILVA, 2011;ROBERTS et al 2012). Assim, por meio da teleducação interativa este estudo teve por propósito propiciar conhecimento a estes profissionais sobre o desenvolvimento de linguagem infantil e suas alterações, e também teve por intuito de estabelecer uma parceria de atuação conjunta efetiva, tendo como foco principal a criança.…”
Section: Introductionunclassified