“…Em alguns países, como Estados Unidos e Austrália, a prática é reconhecida e aceita e há diversos estudos que discutem como utilizar essas tecnologias a favor da psicoterapia psicanalítica (Carlino, 2011;Crestana, 2015;Scharff, 2012;, já no Brasil a temática parece ser recente e sua discussão ainda incipiente (Hallberg, & Lisboa, 2016;Pieta, & Gomes, 2014;Sffogia et al, 2014). Entretanto, o que a literatura tem evidenciado é que a psicoterapia psicanalítica por meio de tecnologias de informação e comunicação pode promover as mesmas mudanças terapêuticas e mantém a técnica psicanalítica semelhante ao tratamento presencial (Scharff, 2012).…”