Percepção de gestantes quanto ao uso de plantas medicinais e fitoterápicos: uma revisão integrativa da literatura

Carvalho, Natália Sales de; Bezerra, Alane Nogueira; Viana, Ana Carolina Cavalcante; Morais, Suelyne Rodrigues de; D, Azevedo

doi:10.34119/bjhrv3n4-165

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“…Há autores que afirmam que o uso plantas medicinais independe dos aspectos sociodemográficos 23 , outros estudos 24,25 indicam que o nível educacional, renda salarial e a cultura familiar tornam-se os principais fatores para a utilização de plantas medicinais, visto que influenciam significativamente no conhecimento empírico das gestantes, sendo as mães e avós as principais responsáveis pelo incentivo e pela transmissão dos saberes relacionados ao plantas medicinas e os seus fins terapêuticos.…”

Section: Resultsunclassified

Conhecimento popular e automedicação com plantas medicinais em gestantes de um município do Nordeste brasileiro

Mendonça¹,

Ribeiro-Filho

Caldeira

et al. 2022

R. Saúde Públ. Paraná

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O objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento popular e automedicação com plantas medicinais em gestantes do município de Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil. Trata-se de uma pesquisa exploratória com abordagem quali-quantitativa. As informações foram coletadas por meio de um questionário semiestruturado e um grupo focal de gestantes. Em relação ao conhecimento e uso de plantas de medicinais, afirma-se que as gestantes utilizam plantas medicinais. Na análise dos riscos, todas plantas relatadas apresentavam toxicidade fetal, com exceção da cebola branca. Nota-se que as gestantes utilizam plantas medicinais por influência da cultura familiar. As gestantes acreditam que as plantas medicinais ingeridas na gestação não causam efeitos nocivos por serem de origem natural, o que contribui para a automedicação. Destaca-se a importância do diálogo entre o saber popular e o conhecimento científico na construção de uma educação terapêutica que previna problemas relacionados ao uso de produtos terapêuticos na gestação.

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Section: Resultsunclassified

Conhecimento popular e automedicação com plantas medicinais em gestantes de um município do Nordeste brasileiro

Mendonça¹,

Ribeiro-Filho

Caldeira

et al. 2022

R. Saúde Públ. Paraná

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“…Para Carvalho et al (2020) os seus resultados evidenciaram que as gestantes apresentaram confiança na utilização das plantas medicinais por acharem que são de origem naturais e que podem ser utilizadas para tratar sintomas próprios da gravidez.…”

Section: Resultsunclassified

Estudo dos efeitos tóxicos de preparações farmacêuticas abortivas

Rivera¹,

Nunes²,

Batista³

et al. 2021

basrv

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As práticas de aborto clandestino podem ocasionar vários efeitos prejudiciais a saúde da mulher. Em muitos casos, as condições políticas, religiosas e sociais do Brasil são propícias para a automedicação e a busca de preparações caseiras e populares para a indução do aborto. Atualmente, medicamentos e plantas são alguns dos métodos para a interrupção da gravidez. O uso ilegal e/ou indiscriminado de fármacos e/ou plantas medicinais é um fator que corrobora ao aumento dos casos de aborto clandestino. Assim, o objetivo deste trabalho é realizar a revisão bibliográfica dos efeitos tóxicos de preparações farmacêuticas abortivas. A metodologia abordada foi a revisão integrativa da literatura, baseada na análise crítica, meticulosa e ampla de publicações nas bases de dados on-line. Dentre o período do estudo, foram incluídos artigos que tenham sido publicados no período de julho de 2011 a junho de 2021, utilizando-se de palavras chaves reconhecidas nos descritores em Ciência da Saúde (DeCS) que estão vinculadas ao tema: gestação, misoprostol, produtos fitoterápicos e efeitos tóxicos. A partir das bases eletrônicas pesquisadas foram selecionados os artigos que se adequam a temática proposta. Aplicando-se os critérios de inclusão e exclusão, resultou em 4 publicações na base de dados da Pubmed, 3 na base Scielo e 2 do Google acadêmico. Finalizando com 9 artigos contemplados para a construção do presente trabalho. Diante disso, faz-se necessário promover pesquisas sobre a avaliação da toxicidade dos fármacos e fitoterápicos para que possam servir de informação à população quanto aos efeitos tóxicos na gestação.

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“…O principal motivo para isso é que a população realmente acredita que substâncias de origem vegetal não provocam reações adversas e nem toxicidade. A grande preocupação da escolha desses produtos é o desconhecimento dos efeitos adversos e tóxicos que são capazes de provocar, principalmente em mulheres grávidas (Pires et al, 2021;Carvalho, et al, 2020;Clarke, Rates, & Bridi, 2013).…”

Section: Plantas E Fitoterápicos De Uso Difundido Na Gestaçãounclassified

“…O grande problema está no fato de que a maioria das pessoas acreditam que os produtos de origem natural são inócuos e não conferem riscos à saúde, o que consequentemente contribui para prática da automedicação, com a utilização de medicamentos sem a devida prescrição médica. Porém, plantas medicinais e fitoterápicos usados inadequadamente podem ser extremamente perigosos (Tavares et al, 2021;Carvalho, Bezerra, Viana, Morais, & Azevedo, 2020).…”

Section: Automedicação Com Plantas E Fitoterápicos Na Gestaçãounclassified

Segurança no uso de plantas medicinais e fitoterápicos durante a gestação

Silva

Guedes

2022

RSD

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Introdução: Plantas medicinais apresentam em sua composição substâncias bioativas com propriedades profiláticas ou terapêuticas e os fitoterápicos são medicamentos obtidos a partir dessa matéria-prima vegetal. O período gestacional é um evento fisiológico que implica inúmeras transformações de aspecto físico, emocional e social da mulher, acompanhado de desconfortos e diversos sintomas como náuseas, vômitos e azia. Por isso, as gestantes buscam alternativas para aliviar esses desconfortos, entre elas o uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Objetivo: analisar dados científicos acerca da segurança do uso de plantas medicinais e fitoterápicos durante gestação. Metodologia: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão de literatura, nas bases de dados SCIELO, LILACS e MEDLINE, sobre o tema. Resultado e discussão: Embora as ervas medicinais e os medicamentos fitoterápicos sejam considerados substâncias “inócuas” pela população, essa é uma prática perigosa quando feita sem orientação, podendo oferecer um alto risco durante a gestação. Neste contexto, é fundamental a atenção redobrada para as orientações e cuidados na utilização desses produtos, posto que a maioria não possui comprovação científica da segurança ou eficácia de seu uso na gravidez. Conclusão: Os dados demonstram a necessidade de mais estudos científicos para comprovar a segurança desses produtos, visando a saúde materna e fetal.

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Percepção de gestantes quanto ao uso de plantas medicinais e fitoterápicos: uma revisão integrativa da literatura

Abstract: Percepção de gestantes quanto ao uso de plantas medicinais e fitoterápicos: Uma revisão integrativa da literatura Perception of pregnant women on the use of medicinal plants and herbal medicines: An integrative literature review

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Conhecimento popular e automedicação com plantas medicinais em gestantes de um município do Nordeste brasileiro

Conhecimento popular e automedicação com plantas medicinais em gestantes de um município do Nordeste brasileiro

Estudo dos efeitos tóxicos de preparações farmacêuticas abortivas

Segurança no uso de plantas medicinais e fitoterápicos durante a gestação

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