Perceiving societal pressure to be happy is linked to poor well-being, especially in happy nations

Abstract

Happiness is a valuable experience, and societies want their citizens to be happy. Although this societal commitment seems laudable, overly emphasizing positivity (versus negativity) may create an unattainable emotion norm that ironically compromises individual well-being. In this multi-national study (40 countries; 7443 participants), we investigate how societal pressure to be happy and not sad predicts emotional, cognitive and clinical indicators of well-being around the world, and examine how these relations differ as a function of countries’ national happiness levels (collected from the World Happiness Report). Although detrimental well-being associations manifest for an average country, the strength of these relations varies across countries. People’s felt societal pressure to be happy and not sad is particularly linked to poor well-being in countries with a higher World Happiness Index. Although the cross-sectional nature of our work prohibits causal conclusions, our findings highlight the correlational link between social emotion valuation and individual well-being, and suggest that high national happiness levels may have downsides for some.

The Happiness of Farmers in Tegal Bedug Village, Indramayu District

“…Farmers who constantly compare their circumstances to those of others may experience depression, frustration, and disappointment. A person's quality of life may decline as a result of the pressure they experience in their daily lives (Dejonckheere et al, 2022). As a result, the participant's choice of this item can be a significant indicator of unhappiness, indicating that the farmers in the village of Tegal Bedug tend to have a negative view of themselves and their own lives.…”

“…Happiness among residents can also have a positive impact in the form of improvements in the economic, social, and political sectors (Dejonckheere et al, 2022). As explained by Seligman (2012), how individuals make choices about their lives will impact the happiness they are likely to achieve.…”

Literacia em saúde mental nos adolescentes – potencialidades, desafios e o papel dos serviços de saúde mental hospitalares

“…Como tal, quando se cria e aplica um programa de LSM, o contexto específico dos jovens e a sua perceção sobre as dificuldades devem ser tidos em consideração (Seedaket et al, 2020). A intervenção deveria envolver por um lado o trabalho com os jovens e, por outro, uma mudança de paradigma no entendimento dos problemas de saúde mental pelas famílias, escolas e serviços de saúde, com a promoção gradual de uma reflexão crítica sobre os movimentos culturais vigentes e suas implicações no adoecer (Dejonckheere et al, 2022;McGuirk et al, 2018). A edição 2022/2023 do Parlamento dos Jovens tem como mote a saúde mental das pessoas jovens, promovendo precisamente a reflexão e debate democrático sobre este tema pelos próprios jovens (Programa Parlamento dos Jovens, 2022).…”

“…Vários trabalhos têm sinalizado o impacto da perceção de pressão do próprio, terceiros e sociedade na saúde mental de adultos e adolescentes (Dejonckheere et al, 2017(Dejonckheere et al, , 2022Gentzler et al, 2019;Jiayao, 2022;McGuirk et al, 2018). Alguns trabalhos focam-se na pressão e exigência a nível académico provenientes de várias fontes (o próprio adolescente, pares, pais, familiares, professores e sociedade), verificando-se uma correlação positiva entre stress académico e depressão/ ansiedade nessa faixa etária e uma correlação negativa com atividade física e sono (Hosseinkhani et al, 2020;Jiayao, 2022).…”

“…Outros trabalhos enfatizam a importância que algumas sociedades, especialmente as ocidentais, atribuem à felicidade como objetivo de vida, considerando sentimentos negativos, como tristeza ou ansiedade, como mal adaptativos e indesejados. Estudos com adultos e adolescentes sinalizam, contudo, que uma valorização e procura excessiva da felicidade está associada a níveis superiores de sintomas depressivos e a um menor bemestar subjetivo (Dejonckheere et al, 2017(Dejonckheere et al, , 2022Gentzler et al, 2019;McGuirk et al, 2018). Efetivamente tanto a cultura de exigência e de eficiência como a "cultura da felicidade" promovidas direta e indiretamente pela sociedade e, muitas vezes, internalizadas pelos adolescentes, têm um impacto inegável na saúde mental, verificado nos resultados de trabalhos científicos e na prática clínica pediátrica.…”