Pentoxifylline inhibits liver expression of tumor necrosis factor alpha mRNA following normothermic ischemia-reperfusion

El-Ghoneimi, Alaa; Cursio, Raffaele; Schmid-Alliana, Annie; Tovey, Michaël G.; Lasfar, Ahmed; Michiels, Jean François; Rossi, Bernard; Gugenheim, Jean

doi:10.1080/13651820701272292

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“…Our work confirms the anti-TNF-α, anti-IL1β and anti-IL-6 effects observed after using PTX on severe organ ischemia in rats. 11,12,15,20 The TNF-α findings, although not novel from the perspective of the effect of PTX since they were reported by Sullivan and associates in 1988, 33 previously had not been reported after severe intestinal ischemia and PTX treatment, except for the work of Yamamoto. 15 The implications associated with these findings are significant because the above-mentioned The improvement in the laser Doppler vascular flow of normal and ischemic intestines indicates a relation between vascular flow and molecular response noted in these animals.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 89%

“…1,2 In addition, and as a consequence, many molecular markers have been identified as key contributors to I/R. 8,10,[12][13][14][15][16][17]19,20 Pentoxyphilline (PTX) a methylxanthine hemorheologic compound that reduces blood viscosity and improves erythrocyte deformability, began its use in Europe for intermittent claudication in 1972. 22 Other demonstrated effects (eg, vasodilatation and inhibition of neutrophil adhesion) prompted its potential interest as a beneficial compound for various I/R conditions.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Pentoxifylline Protects the Small Intestine After Severe Ischemia and Reperfusion

Carsí

Cejalvo‐Lapeña

Toledo³

et al. 2013

Exp Clin Transplant

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Objectives: Pentoxifylline, a methylxanthine derivative with significant hemorheologic properties, is used for claudication in patients with peripheral vascular disease, and experimentally for ischemic injury to organs because of its antioxidant and antiinflammatory effects. We used a rat model of severe small intestinal ischemia and reperfusion to determine the ability of pentoxifylline in improving survival, molecular response, and pathological protection. Materials and Methods: We used 6 groups of male Wistar rats (n=25 each). The superior mesenteric artery was occluded for 120 minutes. Laboratory and tissue studies were done on 5 animals, 1 hour after reperfusion, and animal survival was assessed at 7 days. There were 2 control groups that received normal saline, either before ischemia or during reperfusion. The 4 treated groups received pentoxifylline 1 or 10 mg/kg at the same times mentioned above. Laboratory studies included measuring serum lactic acid dehydrogenase, tumor necrosis factor-α, interleukin-1β, and interleukin-6. Intestinal tissue malondialdehyde and myeloperoxidase in small intestine tissue also were measured. Histology and laser vascular blood flow at baseline and reperfusion were obtained, and survival was determined 7 days after ischemia.Results: A significant survival benefit in the animals treated with 10 mg/kg of pentoxifylline at reperfusion was noted. This coincided with a reduction in biochemical markers of cell damagespecifically, serum lactic acid dehydrogenase, and tissue malondialdehyde, ischemia, and reperfusion. Additionally, we saw decreased levels of tumor necrosis factor-α, interleukin-1β, and interleukin-6. Improved postreperfusion blood flow shown by laser Doppler technology also was seen in the treated groups. Histologically, we observed less neutrophil infiltration in the intestine of ischemic-treated rats. Also seen in the control animals were increased necrotic lesions in the microvilli with a higher presence of lysozyme in the Paneth cells. Survival was significantly better at 7 days (70% vs 40%) when we compared the pentoxifylline group treated at reperfusion (10 mg/kg) to the ischemic controls. Conclusions: Pentoxifylline had a significant protective effect on severely ischemic bowel when administered during reperfusion at a dosage of 10 mg/kg. Better survival, improved histology, and molecular response should urge consideration of the consideration of applying these findings in some general surgery and transplant conditions.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 89%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Pentoxifylline Protects the Small Intestine After Severe Ischemia and Reperfusion

Carsí

Cejalvo‐Lapeña

Toledo³

et al. 2013

Exp Clin Transplant

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“…El-Ghoneimi et al 34 demonstraram a inibição da transcrição gênica do TNFα em ratos administrando pentoxifilina na dose de 50 mg/Kg em dois períodos: trinta minutos antes do início da isquemia e 30 minutos antes do período da reperfusão. O mesmo autor verificou a redução da desidrogenase lática e dos níveis de transaminases melhorando, assim a sobrevida dos animais 34 .…”

Section: Discussionunclassified

“…O mesmo autor verificou a redução da desidrogenase lática e dos níveis de transaminases melhorando, assim a sobrevida dos animais 34 . O efeito citoprotetor da pentoxifilina na lesão de I/R hepática poderia estar relacionado, como mencionado acima, ao aumento na produção de prostaglandinas (PGE2) 57 .…”

Section: Discussionunclassified

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Isquemia-reperfusão hepática em ratos: efeitos da administração endovenosa da solução salina hipertônica a 7,5% associada a pentoxifilina

Santos¹

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RESUMORocha-Santos V. Isquemia-reperfusão hepática em ratos: efeitos da administração endovenosa da solução salina hipertônica associada a pentoxifilina [tese]. São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2010.Introdução: A isquemia-reperfusão hepática é um fenômeno inerente aos procedimentos cirúrgicos sobre o fígado. Descrita pela primeira vez em 1975, apresenta efeitos maléficos tanto locais quanto sistêmicos que aumentam a morbidade e mortalidade dos pacientes. Dentre as formas de se atenuar o processo, a utilização de drogas anti-inflamatórias como a solução salina hipertônica a 7,5% (SSH) e a pentoxifilina vêm sendo testadas com este propósito. As duas substâncias foram utilizadas conjuntamente (HPTX) em modelos experimentais em choque hemorrágico. Contudo, na isquemia-reperfusão de origem hepática, estas foram administradas apenas isoladamente, o que torna o presente estudo pioneiro nesta avaliação. Objetivo: Avaliar os efeitos da solução salina hipertônica a 7,5% associada a pentoxifilina na isquemia-reperfusão hepática. Métodos: Foram utilizados 138 ratos Wistar divididos em quatro grupos de acordo com o tratamento empregado: GCgrupo controle (sem tratamento), SSF -solução salina fisiológica, SSH -solução salina hipertônica a 7,5% e HPTX -solução salina hipertônica a 7,5% associada a pentoxifilina. A isquemia hepática foi realizada seletivamente sobre o pedículo comum do lobo mediano e ântero-lateral esquerdo pelo período de 60 minutos. As soluções foram administradas 15 minutos antes da reperfusão hepática. No sangue, foram analisadas as dosagens de transaminases hepáticas nos períodos de quatro e 12 horas e, interleucina-6 e interleucina-10 no período de 12 horas. No tecido pulmonar foram avaliadas as dosagens de azul de Evans e mieloperoxidase pulmonar nos períodos de quatro e 12 horas e, no tecido hepático do lobo isquêmico e não-isquêmico foram analisadas as dosagens de malondialdeído e a avaliação da respiração mitocondrial no período de quatro horas e a histologia nos períodos de quatro, 12 e 24 horas. Resultados: Os grupos tratados com SSH isolada ou em conjunto com a pentoxifilina apresentaram níveis significantemente menores (p<0,05) nas dosagens de transaminases e interleucina-6 em comparação aos outros dois grupos (GC e SSF). Resultados semelhantes entre os grupos foram observados no tecido pulmonar através da análise do azul de Evans e mieloperoxidase pulmonar em quatro e 12 horas e no tecido hepático com relação à respiração mitocondrial. No grupo no qual se adicionou pentoxifilina, houve diminuição estatisticamente significante da peroxidação lipídica e da permeabilidade pulmonar tardia quando comparado ao grupo SSH. Conclusões: A utilização em conjunto das duas soluções reduziu: a resposta inflamatória sistêmica; as lesões histológicas e funcionais do fígado; o estresse oxidativo e a permeabilidade pulmonar. Introduction:The liver ischemia/reperfusion (I/R) injury caused by prolonged ischemia time triggers frequently a systemic inflammatory syndrome leading to remote or...

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Pharmacological interventions versus no pharmacological intervention for ischaemia reperfusion injury in liver resection surgery performed under vascular control

Abu‐Amara

Gurusamy

Hori

et al. 2009

Cochrane Database of Systematic Reviews

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Pentoxifylline inhibits liver expression of tumor necrosis factor alpha mRNA following normothermic ischemia-reperfusion

Abstract: PTX protects the liver from ischemic injury and inhibits liver expression of TNFalpha mRNA.

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Pentoxifylline Protects the Small Intestine After Severe Ischemia and Reperfusion

Pentoxifylline Protects the Small Intestine After Severe Ischemia and Reperfusion

Isquemia-reperfusão hepática em ratos: efeitos da administração endovenosa da solução salina hipertônica a 7,5% associada a pentoxifilina

Pharmacological interventions versus no pharmacological intervention for ischaemia reperfusion injury in liver resection surgery performed under vascular control

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