Pensamento, percepção, estresse e distresse no Rorschach de estudantes da universidade pública com ideação suicida

Abstract

Ao meu orientador Andrés Eduardo Aguirre Antúnez, que com paciência e sensibilidade me guiou ao longo de todo percurso deste trabalho.À minha co-orientadora Latife Yazigi, por tantos anos me ensinando os recônditos caminhos para compreender profundamente as pessoas. Espero que um dia eu aprenda.A toda minha família, em especial meu esposo Fabinho e minha filha Alice que compreensivamente abriram mão de minha presença em diversos momentos para que eu pudesse me dedicar à realização desta tarefa. E aos meus pais, Maria Elena e José, que valorizaram e apoiaram desde sempre minha formação como pessoa e como acadêmica. A tantos colegas que me auxiliaram neste trabalho: Aimée Marcella Martins, pela ajuda na coleta de dados; Giselle Pianowski, Ana Cristina Resende, Mayara Salgado, Gabriel Gomes e Rodrigo Perissinotto pela gentil colaboração como juízes de codificação dos protocolos e que, junto com Ruam Pimentel e Ana Carolina Zuanazzi, também contribuíram com a ricas discussões de diversas respostas dos protocolos. A todos os colegas do Escritório de Saúde Mental e Laboratório de Saúde Mental Multimétodos que em nossas tantas reuniões contribuíram com reflexões fundamentais no atendimento aos alunos; e em especial a Erika Colombo que compartilhou o percurso do doutorado e ao Alfredo Chaves, colega da temática do Rorschach. Aos estudantes da USP participantes desta pesquisa, que cederam um pouco de si mesmos para que pudéssemos nos embrenhar na busca em compreendê-los. À CAPES e ao Instituto de Psicologia da USP que forneceram subsídios financeiros e intelectuais para que todo o trabalho fosse realizado. "Por quê? Quem faz essa pergunta se encontra diante de um enigma, algo que não entende. Não entende e dói. É preciso que o não entendido doa para que a pergunta brote." (Rubem Alves, 1999, p. 171) "Porque cada um de vós tem a sua própria morte, transporta-a consigo num lugar secreto desde que nasceu, ela pertence-te, tu pertences-lhe." (José Saramago, 2005, p. 73) "Estou preso à vida e olho meus companheiros. Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças. Entre eles, considero a enorme realidade. O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas." (Carlos Drummond de Andrade, 2012, p. 53) RESUMO Marques-Reis, T. C. (2022). Pensamento, percepção, estresse e distresse no Rorschach de estudantes da universidade pública com ideação suicida.