Pegada ecológica de alunos do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade Federal do Ceará, Brasil

Abstract

A pegada ecológica vem sendo utilizada como uma ferramenta para medir a biocapacidade da terra em relação às demandas humanas. Destarte, neste trabalho estimou o nível de sustentabilidade dos discentes da Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade Federal do Ceará, através do Indicador Pegada Ecológica. Este indicador é utilizado para medir quantos hectares uma pessoa necessita para produzir o que consome por ano de maneira sustentável. A metodologia utilizada baseou-se na aplicação junto aos referidos alunos, no modelo de questionário do WWF. Os resultados sinalizam que, a maioria dos discentes deveriam reavaliar seus valores e alterar seu comportamento em relação ao padrão de consumo. Ainda, que sem a mudança de valores e posteriormente da postura da sociedade, não há como vivermos de acordo com a biocapacidade ecológica que o planeta pode suportar.

Mapeamento, quantificação e caracterização das áreas extrativas do caranguejo-uçá (Ucides cordatus) no sistema estuarino-lagunar de Cananéia (Litoral Sul de São Paulo, Brasil) utilizando geotecnologias

“…Seguindo uma postura oposta ao ambientalismo, 31% dos alunos dizem não se preocupar em separar os resíduos sólidos gerados em casa. Em uma pesquisa de natureza semelhante foi realizada por Carvalho et al (2019), cujos resultados negativos da Pegada Ecológica sinalizam a necessidade de mudança comportamental, tais como: o consumo de alimentos em hortas comunitárias ou produzidos pelo próprio indivíduo, dieta com baixo consumo de proteína animal, redução de produtos descartáveis para se evitar o esgotamento das reservas naturais do planeta.…”

Meio Ambiente, Sustentabilidade e Tecnologia - Volume 13

“…Seguindo uma postura oposta ao ambientalismo, 31% dos alunos dizem não se preocupar em separar os resíduos sólidos gerados em casa. Em uma pesquisa de natureza semelhante foi realizada por Carvalho et al (2019), cujos resultados negativos da Pegada Ecológica sinalizam a necessidade de mudança comportamental, tais como: o consumo de alimentos em hortas comunitárias ou produzidos pelo próprio indivíduo, dieta com baixo consumo de proteína animal, redução de produtos descartáveis para se evitar o esgotamento das reservas naturais do planeta.…”