Peer Relationships and College Students’ Cooperative Tendencies: Roles of Interpersonal Trust and Social Value Orientation

Abstract

The current study investigated the relationship between peer relationships and cooperative tendencies in college students, and explored the mediating role of interpersonal trust and the moderating role of social value orientation in that relationship. A questionnaire was distributed to 406 college students, and the results showed that: (1) peer relationships significantly positively predicted cooperative tendencies; (2) interpersonal trust partially mediated the relationship between peer relationships and cooperative tendencies; and (3) social value orientation moderated the relationship between peer relationships and cooperative tendencies. In particular, prosocial college students were more susceptible to peer relationships than pro-self college students. The findings of the current study indicated that college students with good peer relationships and prosocial value orientation are more likely to show the willingness to cooperate.

Mobile phone addiction and depression among Chinese medical students: the mediating role of sleep quality and the moderating role of peer relationships

“…Therefore, students with better peer relationships are more likely to have better sleep quality [ 62 ], and thus, a lower risk of depression. Second, medical students are more inclined to share various things happening in their lives with their peers, including when they feel pressure or are confused [ 64 ]. It can be inferred that students with good peer relationships release stress effectively through talking, thus reducing the probability of depression [ 65 ].…”

Estilos parentais e vinculação aos pares fazem a diferença nos motivos do consumo de álcool em jovens universitários?

“…Assim, as mulheres parecem ter uma melhor qualidade relacional com os pares. Face a este resultado as jovens do sexo feminino recorrerem mais aos pares como fonte de suporte emocional comparativamente com jovens do sexo masculino, estando mais disponíveis para a partilha e a proximidade emocional (Granja & Mota, 2018;Laghi et al, 2016;Raboteg-Saric & Sakic, 2014), e o desenvolvimento de competências interpessoais focalizadas na comunicação e confiança (Wang & Hu, 2021).…”

“…Nesta medida, a perceção de um estilo parental pautado pela exigência e pelo controlo excessivo, onde prevalece a obediência por poder, a restrição de autonomia, a autoridade e uma baixa afetividade, particularmente face à figura paterna sugere que os jovens desenvolvam perceções inseguras sobre a sua imagem e a relação com os demais (Clark et al, 2015). A insegurança nas relações pode conduzir os jovens a uma necessidade apelativa por realce, ou ao invés disso conduzir à inércia e ao conformismo, que se espelha na fuga através dos consumos de álcool (Wang & Hu, 2021). O estilo permissivo (indulgência) por sua vez prediz positivamente a motivação de consumo de álcool por motivo social, realce, coping e conformidade.…”

“…As relações com os grupos de pares podem também ter um efeito negativo nos jovens, uma vez que poderão ser facilitadores do envolvimento em comportamentos de risco, particularmente quando atravessam vivências mais ansiogênicas (Dotson et al, 2022), nomeadamente no consumo de álcool (Tomé et al, 2012b). Face à relação com os pares importa destacar vários estudos que verificaram que as mulheres jovens apresentam relações com os pares de maior qualidade (Laghi et al, 2016;Raboteg-Saric & Sakic, 2014), particularmente de confiança, pela sua maior disponibilidade e abertura para o estabelecimento de relações e procura de proximidade (Wang & Hu, 2021). Baumrind (1991) refere que os pais são o principal meio de aprendizagem no desenvolvimento de competências psicossociais e de estratégias para lidar com os conflitos contribuindo assim para o desenvolvimento afetivo e comportamental dos jovens.…”

Relationship Between Mental Health Education Competency and Interpersonal Trust Among College Counselors: The Mediating Role of Neuroticism

“…A recent line of theoretical and empirical research has shown that a range of factors can influence interpersonal trust such as social class, 7 social identity complexity, 8 peer relationships, 9 and emotion. 10 However, although interpersonal trust is influenced by various correlates, research is yet to explore the relationship between competency and personality traits for interpersonal trust.…”