Pedômetros: estratégia de promoção da atividade física em idosos

Abstract

A inatividade física é um importante problema de saúde pública, sendo um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Visando contribuir para as discussões sobre inatividade física, o objetivo da presente comunicação foi descrever uma estratégia de mudança de comportamento voltada para a promoção da atividade física em idosos, por meio da distribuição de pedômetros. Participaram do programa de mudança de comportamento (VAMOS-Vida Ativa Melhorando a Saúde) idosos cadastrados nos Centros de Saúde de Florianópolis, SC. Observou-se, com base nos relatos registrados no decorrer dos encontros semanais, que o pedômetro, equipamento recebido pelos idosos, foi fator motivante e contribuiu para que os idosos aumentassem e/ou mantivessem o número de minutos gastos em atividades físicas moderadas. Vale destacar que o êxito desta estratégia só foi possível devido à relação informação/educação/ação. Sugere-se que essa estratégia de promoção da atividade física possa ser oportunizada a outros idosos de Florianópolis e que possa ser desenvolvida em outras cidades brasileiras.

Mobility after Heart Surgery: What Are Influential Factors ?

“…Several studies validate the pedometer as a therapeutic tool, used as an incentive for independent physical activity, once the user receives visual feedback from the device [11][12][13]. In this research, the device was only used as an instrument to measure mobility, as it was delivered sealed and the participant did not have access to the recorded data.…”

A Infância E a Adolescência Pobre: Vítima De Violência Intrafamiliar Mais Ampla

“…Podendo aumentar o nível de queda na capacidade de realizar algumas funções, o que torna o idoso mais dependente nas atividades cotidianas . A partir disso, é valido salientar que, a inatividade física, cuja prevalência é elevada em vários países incluindo o Brasil, é um grave problema de saúde pública, pois é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) (BORGES et al, 2014).…”

“…No entanto, as recomendações mais citadas na literatura são que em média as atividades devem durar de 20 a 60 minutos, com uma frequência semanal de 3 a 5 vezes, pois sendo mais prolongado que isso, há as chances de o idoso abandonar a rotina de exercícios. É importante ressaltar que o idoso requer mais tempo para obter os benefícios de um programa regular de atividade física do que pessoas mais jovens (BORGES et al, 2014;TEIXEIRA et al, 2016) Dentre as atividades disponíveis, as mais indicadas são as aeróbicas como caminhada, ciclismo, natação, hidroginástica, remo, subir escadas e danças aeróbicas.…”

“…Além disso, foi possível perceber que quando são envolvidos nos programas de incentivo a atividade física os idosos têm tendências a continuar as rotinas de exercícios. Isso é corroborado por Borges et al, (2014), que ao observar idosos que receberam pedômetros, com o objetivo atingir a meta diariamente (8.000 a 10.000 passos/dia ou a meta traçada individualmente), notou-se que dez idosos aumentaram e/ou mantiveram o número de minutos gastos em atividades físicas moderadas. Chegando à conclusão que o sucesso da estratégia ocorreu por conta da combinação da informação/educação/ação entre os profissionais de saúde com os idosos.…”

Caracterização Dos Grupos De Pesquisa Da Área Da Educação Física Do Brasil Que Estudam a Deficiência

“…):313-322, 2017 relacionada a quantidade de programas de pósgraduação em Educação Física nessa região, pois, no Brasil, os GP normalmente apresentam relação com os programas de formação stricto sensu. A distribuição desproporcional dos grupos, entre as regiões do país, foi encontrada em outras pesquisas sobre os GP[1][2][3] . No entanto, as maiores taxas de…”