Pectina: da matéria-prima ao produto final

Canteri, Maria Helene Giovanetti; Moreno, Lirian; Wosiacki, Gilvan; Scheer, Agnes de Paula

doi:10.1590/s0104-14282012005000024

Cited by 70 publications

(56 citation statements)

References 67 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Ligados a essa cadeia principal encontram-se diversos outros polissacarídeos com diferentes tamanhos de cadeia, como a ramnogalacturonana I e II que apresentam de 20-35% e 10% da constituição da pectina, respectivamente. Canteri et al 28 observaram que cada um desses polissacarídeos aparece como ramificações existentes em cadeias lineares de oito ou mais unidades de ácido galacturônico. Tais ramificações apresentam até 12 diferentes tipos de açúcares.…”

Section: Cromatografia De Permeação Em Gel (Gpc)unclassified

“…Os valores são condizentes com os encontrados para pectinas cítricas comerciais. [28][29][30] A massa molecular da pectina sulfatada mostrou-se menor que as demais (Tabela 3), devido ao processo de modificação química realizado em condições severas com o uso de ácido clorossulfônico e temperaturas elevadas, os quais causaram uma quebra mais intensa do material polimérico. …”

Section: Cromatografia De Permeação Em Gel (Gpc)unclassified

See 1 more Smart Citation

Modificação química da pectina do melão caipira (Cucumis melo var. Acidulus)

Sousa¹,

Ribeiro²,

Santos³

et al. 2017

Quim. Nova

View full text Add to dashboard Cite

Section: Cromatografia De Permeação Em Gel (Gpc)unclassified

Modificação química da pectina do melão caipira (Cucumis melo var. Acidulus)

Sousa¹,

Ribeiro²,

Santos³

et al. 2017

Quim. Nova

View full text Add to dashboard Cite

“…Em meio celulósico a pectina pode formar ligações intermoleculares entre as regiões homogalacturônicas e as microfibrilas celulósicas conferindo firmeza e resistência mecânica na matriz [21] . Na indústria de alimentos é comum o uso de pectinas como espessantes, texturizantes, emulsificantes ou estabilizantes.…”

Section: Figuraunclassified

Filmes de polpa de banana produzidos por batelada: Propriedades mecânicas e coloração

Martelli¹,

Barros²,

Assis³

2014

Polímeros

View full text Add to dashboard Cite

Resumo: Polpa de bananas sobremaduras e impróprias ao consumo foram utilizadas como matéria-prima para a elaboração de formulações para o processamento de filmes biodegradáveis. Os filmes foram obtidos fazendo uso de uma máquina semi-industrial de laminação plástica da Mathis no modo batelada. Pequenas adições de glicerol como plastificante e de pectina como aglutinante foram avaliadas. O processamento via Mathis garantiu lâminas homogêneas e reprodutivas. O glicerol mostrou ser necessário para conferir plasticidade aos filmes. A melhor combinação entre módulo de elasticidade e máxima elongação foi a composição com 4,5% purê obtido da polpa de banana (g purê seco/100 g de solução filmogênica), 5% glicerol (g glicerol/100 g de purê seco) e 0,5% pectina (g pectina/100 g de solução filmogênica). A adição de 0,5% de pectina também proporcionou maior estabilidade da coloração dos filmes. Palavras-chave: Polpa de banana, biopolímeros, filmes biodegradáveis, propriedades mecânicas, filmes por casting. Puree Films from Bananas Processed in the Batching Mode: Mechanical Properties and Coloring VariationsAbstract: Puree prepared from over-ripe bananas, unfit for human consumption, was used as raw material for processing biodegradable films. The films were processed using a semi-industrial plastic lamination padder from Mathis running in the batch mode. Small amounts of glycerol as plasticizer and pectin as binding agent were evaluated. The use of the Mathis machine in the processing assured film homogeneity and repeatability. The addition of glycerol was necessary to confer film plasticity. The better combination of elasticity modulus and elongation was found for the puree with composition of 4.5% of banana pulp (g of dry weight/100 g of film solution), 5% glycerol (g of glycerol/100 g of puree) and 0.5% pectin (g pectin/100 g film solution). The addition of 0.5% pectin also resulted in a better film color stability.

show abstract

“…After ripening, firmness decreased in almost all maturity stages, except for fruits harvested at 43 Daa (table 1). according to Melo et al, 2013;Zilo et al, 2013, firmness is reduced during fruit maturation development, which is attributed to changes in pectin molecules (Canteri et al, (2012), catalyzed by enzymes pectinmetylesterase and polygalacturonase (PINheIRO, 2008).…”

Section: G a S Diniz Et Almentioning

confidence: 99%

“…the largest fruits weighed 36.46 g (large fruits), which differed from the others (table 1). Canteri et al (2012) reported that during expansion, the cell wall has its surface increased, and during growth, there is increase of the intercellular spaces and weight, giving a rounded shape to the fruit (PINheIRO, 2008). Chitarra and Chitarra (2005) reported that the cell expansion and consequent weight gain may continue until fruit maturation, when they acquire harvest indexes.…”

Section: G a S Diniz Et Almentioning

confidence: 99%

QUALITY INDEX AND HARVEST MATURITY OF Eugenia cibrata FRUITS

et al. 2017

View full text Add to dashboard Cite

-the aim of this study was to characterize and determine the quality index and the harvest maturity of Eugenia cibrata fruits. Fruits were harvested at 39, 41 and 43 days after sprouting and selected by the larger size. Fruits ripened on the plant until complete abscissions were considered standard for determining the quality index after harvest. Samples were analyzed at harvest day and at two days of storage at temperature of 26 ± 2 ° C and relative humidity of 85-90%. The following items were evaluated: firmness, number of seeds, longitudinal and transversal diameter, shape index, weight of seeds, pulp and fruit, titratable acidity (ta), soluble solids (SS), ascorbic acid, ta / SS ratio and pulp yield. the experimental design was completely randomized in a split plot scheme in time, with additional treatment. E. cibrata fruit is a round berry with 0.98 shape index; mass of 24.28 g, green epicarp and white endocarp. the maturity stage identified as ideal for harvest occurred from 43 days after flower opening (anthesis). Fruits selected among those with larger sizes also reached physiological maturity and quality similar to those ripened on the plant. the quality index of E. cibrata is ph 2.88; soluble solids of 3.7%; titratable acidity of 3.38% in citric acid; ascorbic acid of 77.05 mg 100g -1 , ta / SS ratio of 1.09 and pulp yield of 72.01%. Index terms: Post-harvest; fruit quality; amazonian fruits; ripening. INDICADORES DE QUALIDADE E PONTO DE COLHEITA DE FRUTOS DE Eugenia cibrataRESUMO -O objetivo deste trabalho foi caracterizar e determinar o índice de qualidade e o ponto de colheita dos frutos de Eugenia cibrata. Os frutos foram colhidos aos 39; 41 e 43 dias após a antese e selecionados pelo maior tamanho. Os frutos amadurecidos na planta, por ocasião da completa abscisão, foram considerados padrão para determinar o índice de qualidade após a colheita. as análises foram efetuadas no dia da colheita e aos dois dias de armazenamento sob temperatura de 26 ± 2 o C e umidade relativa de 85 -90%. Foram determinados firmeza, número de sementes, diâmetro longitudinal e transversal, índice de formato, massa de sementes, da polpa e do fruto, acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), ácido ascórbico, ratio (SS/at) e rendimento de polpa. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema de parcela subdividida no tempo, com tratamento adicional. O fruto da E. cibrata é uma baga arredondada com índice de formato de 0,98; massa de 24,28 g, cor verde no epicarpo e branca no endocarpo. O estádio de maturação fisiológica deu-se a partir de 43 dias após a abertura da flor (antese). Frutos selecionados dentre os de maiores tamanhos também atingiram estádio de maturação fisiológica e qualidade semelhante aos frutos amadurecidos na planta. O índice de qualidade da E. cibrata, resultado da avaliação do fruto maduro, constitui de pH em 2,88; sólidos solúveis em 3,7 ºBrix; acidez titulável em 3,38% em ácido cítrico; 77,05 mg 100g -1 de ácido ascórbico, relação sólidos solúveis/acidez titulável (r...

show abstract

Pectina: da matéria-prima ao produto final

Cited by 70 publications

References 67 publications

Modificação química da pectina do melão caipira (Cucumis melo var. Acidulus)

Modificação química da pectina do melão caipira (Cucumis melo var. Acidulus)

Filmes de polpa de banana produzidos por batelada: Propriedades mecânicas e coloração

QUALITY INDEX AND HARVEST MATURITY OF Eugenia cibrata FRUITS

Contact Info

Product

Resources

About