O objetivo do artigo é demonstrar, por meio da análise do conto “Coalinga 1/2 Way”, do autor americano Sam Shepard (2002), como a metrópole pós-moderna (SOJA, 1989, 1995; DAVIS, 1992; WIDMER, 1998) constitui um lócus de (trans) formação e deformação da identidade. A partir de uma revisão de teorias sobre formação de subjetividades (HALL, 1987, 1992; RINCÓN, 1995; BAUMAN, 2004), empreendemos uma análise do artefato literário em vinculação com o espaço urbano da cidade de Los Angeles, Califórnia.