Patient safety on psychiatric wards: A cross‐sectional, multilevel study of factors influencing nurses' willingness to share power and responsibility with patients

Abstract

The World Health Organization highlights the need for more patient participation in patient safety. In mental health care, psychiatric nurses are in a frontline position to support this evolution. The aim of the present study was to investigate the demographic and contextual factors that influence the willingness of psychiatric nurses to share power and responsibility with patients concerning patient safety. The patient participation culture tool for inpatient psychiatric wards was completed by 705 nurses employed in 173 psychiatric wards within 37 hospitals. Multilevel modelling was used to analyse the self-reported data. The acceptance of a role wherein nurses share power and responsibility with patients concerning patient safety is influenced by the nurses' sex, age, perceived competence, perceived support, and type of ward. To support nurses in fulfilling their role in patient participation, patient participation-specific basic and continuing education should be provided. Managers and supervisors should recognize and fulfil their facilitating role in patient participation by offering support to nurses. Special attention is needed for young nurses and nurses on closed psychiatric wards, because these particular groups report being less willing to accept a new role. Ward characteristics that restrict patient participation should be challenged so that these become more patient participation stimulating. More research is needed to explore the willingness and ability of psychiatric nurses to engage in collaborative safety management with patients who have specific conditions, such as suicidal ideation and emotional harm.

Changes in patient safety culture: A patient safety intervention for Finnish forensic psychiatric hospital staff

“…Implementation of PSC improves clinical practices; for example, the introduction of PSC has been linked to reductions in adverse events/errors (El‐Jardali, Dimassi, Jamal, Jaafar, & Hemadeh, ; Mardon, Khanna, Sorra, Dyer, & Famolaro, ; Robb & Seddon, ; Singer et al, ; Wang et al, ) and an improvement in certain clinician behaviours such as error reporting (Verbakel, Langelaan, Verheij, Wagner, & Zwart, ). In psychiatric care, culture has been identified as a critical patient safety factor (Kanerva, Lammintakanen, & Kivinen, ; True, Frasso, Cullen, Hermann, & Marcus, ; Vandewalle et al, ). Systematic reviews have found that healthcare organisations looking to improve PSC apply various strategies that directly involve the managers, including team‐based training programs, executive walk rounds, educational activities or training programs (Morello et al, ; Weaver et al, ).…”

Educação permanente e sistematização da assistência de enfermagem para atenção psicossocial

“…Os artigos Melo, Pegoraro, Santos e Pillon (2016), Vandewalle et al (2017) trazem a escassez de profissionais capacitados e supervisionados para assistência em saúde mental como uma das barreiras à eficácia dessa assistência, pontuam também a negligência política e profissional como atitudes desfavoráveis, permitindo que a mobilização afetiva se apresente e gere dificuldades (Melo, Pegoraro, Santos & Pillon, 2016). Problematizam que apesar de reconhecerem os direitos dos pacientes na participação das decisões sobre sua saúde e cuidados, ainda permanece a filosofia paternalista, seja nas práticas ou nas políticas (Vandewalle et al, 2017).…”

“…Os autores destacam que mesmo quando há exercício de formação profissional sobre a temática da saúde mental, não há relação, ou pouco, trabalho com a Sistematização da AssistÊncia de Enfermagem (Melo, Pegoraro, Santos & Pillon, 2016) e questionam se não seriam por ausência de instrumentos avaliativos especializados ou a ausência de conhecimentos nos cursos de formação profissional quanto ao papel facilitador dos profissionais frente à segurança, informação, aconselhamento e delegação de poder ao paciente (Vandewalle et al, 2017). Research, Society and Development, v. 9, n. 4, e56942839, 2020(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2839 Sinalizam que a maior parte da capacitação profissional se dá durante a formação profissional, necessitando de reciclagens e treinamentos sobre a integração dos cuidados (Melo, Pegoraro, Santos & Pillon, 2016;Vandewalle et al, 2017).…”

“…Os autores destacam que mesmo quando há exercício de formação profissional sobre a temática da saúde mental, não há relação, ou pouco, trabalho com a Sistematização da AssistÊncia de Enfermagem (Melo, Pegoraro, Santos & Pillon, 2016) e questionam se não seriam por ausência de instrumentos avaliativos especializados ou a ausência de conhecimentos nos cursos de formação profissional quanto ao papel facilitador dos profissionais frente à segurança, informação, aconselhamento e delegação de poder ao paciente (Vandewalle et al, 2017). Research, Society and Development, v. 9, n. 4, e56942839, 2020(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2839 Sinalizam que a maior parte da capacitação profissional se dá durante a formação profissional, necessitando de reciclagens e treinamentos sobre a integração dos cuidados (Melo, Pegoraro, Santos & Pillon, 2016;Vandewalle et al, 2017). Mesmo que os profissionais se sintam aptos ou se mostrem disponíveis para educação continuada, não percebem apoio, suporte ou reconhecimento por parte dos gestores para essa prática e mostram maior disponibilidade quando apoiados por colegas, gestores e supervisores (Vandewalle et al, 2017) Concluindo que a aceitação deste papel tem relação direta com cultura, experiÊncia profissional, modelo de cuidado, apoio profissional e autoconhecimento (Vandewalle et al, 2017).…”

“…Research, Society and Development, v. 9, n. 4, e56942839, 2020(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2839 Sinalizam que a maior parte da capacitação profissional se dá durante a formação profissional, necessitando de reciclagens e treinamentos sobre a integração dos cuidados (Melo, Pegoraro, Santos & Pillon, 2016;Vandewalle et al, 2017). Mesmo que os profissionais se sintam aptos ou se mostrem disponíveis para educação continuada, não percebem apoio, suporte ou reconhecimento por parte dos gestores para essa prática e mostram maior disponibilidade quando apoiados por colegas, gestores e supervisores (Vandewalle et al, 2017) Concluindo que a aceitação deste papel tem relação direta com cultura, experiÊncia profissional, modelo de cuidado, apoio profissional e autoconhecimento (Vandewalle et al, 2017).…”