Pathogenesis and transmission of the novel swine-origin influenza virus A/H1N1 after experimental infection of pigs

Lange, Elke; Kalthoff, Donata; Blohm, Ulrike; Teifke, Jens Peter; Breithaupt, Angele; Maresch, Christina; Starick, Elke; Fereidouni, Sasan; Hoffmann, Donata; Mettenleiter, Thomas C.; Vahlenkamp, Thomas W.

doi:10.1099/vir.0.014480-0

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“…Although experimental infections in the laboratory confirm the potential for pH1N1 virus shedding and contact transmission between swine,20, 40 most field investigations suggest that sustained transmission among swine is limited in small‐scale farm settings5, 14 although, as infection is often subclinical or associated with mild disease,4, 9 it may go undetected 40. Consistent with this, none of the swine in our study were noted to be sick prior to slaughter and no abnormalities were noted on gross anatomic examination of the lungs of the three virus‐positive animals.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Transmission dynamics of pandemic influenza A(H1N1)pdm09 virus in humans and swine in backyard farms in Tumbes, Peru

Tinoco

Kasper

Nelson

et al. 2015

Influenza Resp Viruses

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ObjectivesWe aimed to determine the frequency of pH1N1 transmission between humans and swine on backyard farms in Tumbes, Peru.DesignTwo‐year serial cross‐sectional study comprising four sampling periods: March 2009 (pre‐pandemic), October 2009 (peak of the pandemic in Peru), April 2010 (1st post‐pandemic period), and October 2011 (2nd post‐pandemic period).SampleBackyard swine serum, tracheal swabs, and lung sample were collected during each sampling period.Main outcome measuresWe assessed current and past pH1N1 infection in swine through serological testing, virus culture, and RT‐PCR and compared the results with human incidence data from a population‐based active surveillance cohort study in Peru.ResultsAmong 1303 swine sampled, the antibody prevalence to pH1N1 was 0% pre‐pandemic, 8% at the peak of the human pandemic (October 2009), and 24% in April 2010 and 1% in October 2011 (post‐pandemic sampling periods). Trends in swine seropositivity paralleled those seen in humans in Tumbes. The pH1N1 virus was isolated from three pigs during the peak of the pandemic. Phylogenetic analysis revealed that these viruses likely represent two separate human‐to‐swine transmission events in backyard farm settings.ConclusionsOur findings suggest that human‐to‐swine pH1N1 transmission occurred during the pandemic among backyard farms in Peru, emphasizing the importance of interspecies transmission in backyard pig populations. Continued surveillance for influenza viruses in backyard farms is warranted.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Transmission dynamics of pandemic influenza A(H1N1)pdm09 virus in humans and swine in backyard farms in Tumbes, Peru

Tinoco

Kasper

Nelson

et al. 2015

Influenza Resp Viruses

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“…At this time, there were no more respiratory signs detected in pigs. According to Lange et al (2009) and Pasma & Joseph (2010), in pigs naturally or experimentally infected with pandemic influenza H1N1, nasal virus shedding was detected by RT-PCR for up to 20 days after the clinical signs appeared. Other control measures included aerosol disinfection with Vircon ® S and TH4 +® of the pig housing (during the outbreak period and every 2 days after the end of the clinical signs throughout the farm).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Clinical signs in naturally infected pigs include fever, coughing, sneezing, nasal discharge and inappetence with mortality rates remaining unaffected, before and after the outbreak (Pasma & Joseph 2010, Pereda et al 2010. In some cases, experimentally infected pigs developed clinical respiratory symptoms similar to naturally infected pigs (Lange et al 2009). …”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Several experimental studies demonstrated the susceptibility of pigs to this novel virus, ensuing a fast and efficient viral spread among swine (Lange et al 2009). Moreover, Vincent et al (2010) demonstrated an insufficient protection of North American pigs against H1N1 2009 by the immune response from previous exposure or vaccination (Vincent et al 2010).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Isolamento e caracterização do vírus da influenza pandêmico H1N1 em suínos no Brasil

et al. 2011

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761Pesq. Vet. Bras. 31(9):761-767, setembro 2011 RESUMO.-[Isolamento e caracterização do vírus da influenza pandêmico H1N1 em suínos no Brasil.] A infecção causada pelo vírus Influenza A (IAV) é endêmica em suí-nos no mundo inteiro. O surgimento da pandemia de influenza humana pelo vírus A/H1N1 (pH1N1) em 2009 levantou dúvi-das sobre a ocorrência deste vírus em suínos no Brasil. Durante o desenvolvimento de um projeto de pesquisa do vírus de influenza suína em 2009-2010, na Embrapa Suínos e Aves (CNPSA), foi detectado em um rebanho de suínos em Santa Catarina, Brasil, um surto de influenza altamente transmissí-vel causado pelo subtipo viral H1N1. Este vírus causou uma doença leve em suínos em crescimento e em fêmeas adultas, sem mortalidade. Tres leitões clinicamente afetados foram eutanasiados. As lesões macroscópicas incluiam consolidação leve a moderada das áreas cranioventrais do pulmão. Microscopicamente, as lesões foram caracterizadas por bronquiolite necrosante obliterativa e pneumonia broncointersticial. A imunohistoquímica, utilizando um anticorpo monoclonal contra a nucleoproteína do vírus influenza A, revelou marcação positiva no núcleo das células epiteliais bronquiolares. O tecido pulmonar de três leitões e os suabes nasais de cinco fêmeas e quatro leitões foram positivos para influenza A pela RT-PCR. O vírus influenza foi isolado de um pulmão, mais tarde sendo confirmado pelo teste de hemaglutinação (título HA 1:128) e por RT-PCR. A análise das seqüências de nucleotídeos dos genes da hemaglutinina (HA) e proteína da matriz (M) revelou que o vírus isolado foi consistente com o vírus pandêmico A/H1N1/ 2009 que circulou em humanos no mesmo período. Este é o primeiro relato de um surto de influenza causado pelo vírus pandêmico A/H1N1 em suínos no Brasil.

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“…Estas técnicas detectam o ácido nucleico viral em amostras de secreção nasal, fluido oral ou pulmão, indicando infecção recente pelo vírus influenza A. Em suí-nos experimentalmente infectados pelo vírus influenza, a detecção do ácido nucleico viral por RT-PCR pode ser feita até 11 dias pós-infecção (Lange et al 2009). A RT-PCR convencional para o diagnóstico de influenza A é uma técnica qualitativa, a qual permite amplificar fragmentos específi-cos de ácido nucleico viral na amostra testada.…”

Section: Testes Molecularesunclassified

Orientações para o diagnóstico de influenza em suínos

et al. 2013

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Este trabalho descreve a colheita adequada de amostras, as técnicas/procedimentos disponíveis para o diagnóstico de influenza A em suínos, assim como os resultados e suas respectivas interpretações, para auxiliar médicos veterinários de campo na identificação dessa doença. Em suínos vivos, as amostras adequadas são: secreção nasal, fluido oral e sangue (soro). Para suínos mortos, colher preferencialmente amostras de pulmão com consolidação cranioventral. Secreção nasal e fragmentos de pulmão refrigerado são utilizados para detectar partícula viral viável (isolamento viral - IV) ou ácido nucleico viral (RT-PCR convencional e RT-PCR em tempo real). As amostras não devem ser congeladas, pois o vírus é inativado a -20°C. A caracterização molecular dos isolados é feita pela análise filogenética obtida pelo sequenciamento de DNA. O soro é utilizado para a detecção de anticorpos (Acs) por meio do teste da inibição da hemaglutinação e ELISA. O fluido oral pode ser utilizado para detecção de anticorpo (ELISA) ou de vírus. Fragmentos de pulmão fixados em formol a 10% são examinados microscopicamente para identificar pneumonia broncointersticial e para detecção de antígeno viral pela imuno-histoquímica (IHQ). Para o sucesso do diagnóstico, as amostras devem ser colhidas de suínos que estão preferencialmente na fase aguda da doença, para aumentar as chances de detecção viral. As melhores opções para o diagnóstico de influenza A em suínos vivos são RT-PCR e isolamento viral de amostras de swab nasal ou fluido oral. Pulmão para análise por RT-PCR, isolamento viral ou IHQ é a amostra de escolha em suínos mortos. Testes sorológicos têm valor diagnóstico limitado e são utilizados apenas para determinar o estado imune do rebanho, não indicando doença clínica, pois os Acs são detectados 7-10 dias pós-infecção (fase subaguda). O diagnóstico de influenza é importante para avaliar o envolvimento desse agente no complexo de doença respiratória suína. Além disso, o isolamento do vírus influenza é essencial para o monitoramento dos principais subtipos circulantes em uma determinada região ou país, assim como para a detecção de novos rearranjos virais, já que influenza é considerada uma zoonose.

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Pathogenesis and transmission of the novel swine-origin influenza virus A/H1N1 after experimental infection of pigs

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Transmission dynamics of pandemic influenza A(H1N1)pdm09 virus in humans and swine in backyard farms in Tumbes, Peru

Transmission dynamics of pandemic influenza A(H1N1)pdm09 virus in humans and swine in backyard farms in Tumbes, Peru

Isolamento e caracterização do vírus da influenza pandêmico H1N1 em suínos no Brasil

Orientações para o diagnóstico de influenza em suínos

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