Patellofemoral pain and sports practice: reduced symptoms and higher quality of life in adolescent athletes as compared to non-athletes

Abstract

Patellofemoral pain (PFP) is common in athletes and physically active individuals and it is one of the most frequent knee disorders among adolescents. However, the impact of the severity of PFP symptoms on quality of life (QOL) has been barely investigated. Thus, we aimed to compare the level of PFP and the self-reported QOL between adolescent athletes and non-athletes, and to explore the relationship between the severity of PFP symptoms and QOL. Fifty-six adolescents with PFP (22 athletes and 34 non-athletes) were asked to fulfill the Anterior Knee Pain Scale (AKPS) and the QOL dimension of the Knee Outcome in Osteoarthritis Survey (KOOS). Between groups comparisons indicated that adolescent non-athletes presented higher severity of PFP symptoms and lower QOF as compared with adolescent athletes. Significant correlations between the severity of PFP and QOL were found for both groups, regardless of the athletic status.

Comparação do nível de dor femoropatelar, atividade física e qualidade de vida entre adolescentes do sexo feminino e masculino

“…Além disso, é uma condição que, na maioria das vezes, está presente na população fisicamente ativa e é responsável por impactar não somente a participação em esportes, mas também a qualidade de vida e as atividades de vida diária [3,4]. Esse distúrbio musculoesquelético é comum entre adolescentes, acometendo cerca de 6 a 7% dessa população [5].…”

“…Sabe-se, também, que adolescentes praticam altos níveis de atividade física e esse fator está associado com a persistência da dor [14]. De Oliveira Silva et al [3] reportaram que a gravidade dos sintomas da DFP associa-se com a redução na qualidade de vida de atletas adolescentes com DFP. De maneira semelhante, Cheung et al [15] [3,13,19]: (1) possuir idade entre 12 e 18 anos; (2) referir dor anterior ou retropatelar de início insidioso com no mínimo seis semanas de duração; (3) reportar dor em no mínimo duas das seguintes atividades: agachamento, subir e/ou descer escadas, permanecer sentado por tempo prolongado, corrida, prática de esportes e saltos/ aterrisagens; (4) reportar pior dor ao longo da semana anterior de pelo menos 30 mm na Escala Visual Analógica (EVA) de 100 milímetros.…”