Past experience, traveler personality and tripographics on intention to use Airbnb

Abstract

Purpose This study aims to identify the individual and trip characteristics that are associated with intention to use peer-to-peer accommodation, including past experience (users vs non-users), accommodation preferences, traveler personality and tripographic variables. Design/methodology/approach To compare Airbnb users and non-users, quantitative research was conducted to test for group differences. A questionnaire was designed and administered face-to-face in major tourist areas. Quota sampling was used to ensure comparable samples of Airbnb users and non-users. Findings While Airbnb users and non-users expressed few differences in their demographics and perceived importance of accommodation attributes, the two groups vary in their perception of Airbnb and evaluation of Airbnb compared to hotels, suggesting some positive and negative changes after experiencing Airbnb. Respondents who were more allocentric were more likely to use Airbnb. Hotels were preferred for traveling with family as well as shorter trips, while Airbnb was preferred for traveling with friends as well as longer trips. Practical implications This study identified several challenges for Airbnb and other sharing platforms, including consumers’ security concerns, potential decrease in the likelihood of repeat usage and low likelihood of using Airbnb when traveling with family. Originality/value While previous studies focused more on existing customers of peer-to-peer accommodation, this study compared users and non-users and identified key differences in their perceptions. The use of traveler personality and tripographic variables to examine intention to use Airbnb provides a unique perspective to consider Airbnb as an “allocentric destination” and the type of trips that are more compatible with the Airbnb experience.

Humanize your business. The role of personal reputation in the sharing economy

“…Second, an analysis of the sharing economy topic in the hospitality industry literature over the last three years (2015-2017) demonstrates the interest of scholars towards the case Airbnb. The main research themes are presented in Table 1 and primarily revolve around these areas: i) value creation practices (Camilleri and Neuhofer, 2017;Johnson and Neuhofer, 2017), ii) effects on consumers' preferences and decisions (Varma et al, 2016;Tussyadiah, 2015;Mao and Lyu, 2017;Poon and Huang, 2017;Tussyadiah and Zach, 2017), iii) impacts on the hotel sector and changing relationships between the actors Guttentag and Smith, 2017;Mody et al, 2017), iv) effects of attributes of Airbnb listings on performance (Xie and Mao, 2017) and v) pricing (Chen and Xie, 2017;Wang and Nicolau, 2017).…”

The Future of Hospitality: Impacts of Disruptive Hospitality Models in the Traditional Market

“…Entretanto, o fato de o Airbnb não poder ser considerado totalmente disruptivo por esta perspectiva, não diminui o seu potencial de competitividade no mercado, como veremos mais à frente. Por isso, é importante estar atento aos seus desdobramentos práticos, já que suas características são análogas à inovação disruptiva, como por exemplo a proposição de valor, bens e capacidades, que o Airbnb promove, e os atores envolvidos em sua rede de negócios (Bashir & Verma, 2016 Primeiramente, para compreendermos a economia compartilhada, é necessário fundamentalmente compreendermos que este modelo econômico não é nenhuma inovação do mundo contemporâneo (Poon & Huang, 2017). Guttentag (2015Guttentag ( , p. 1195, tradução nossa) nos relembra, por exemplo, que "a acomodação pessoa a pessoa é o modelo de base que sustenta os esquemas tradicionais de cama e café, e que a prática de se alugar residências para turistas indubitavelmente data de séculos atrás"; ou seja, por muito tempo o modelo de negócios predominante foi entre pessoas, e não de uma empresa para pessoas.…”

“…Chegamos a esta conjuntura devido a uma série de fatores, podendo ser citado o fenômeno da economia compartilhada como um dos principais destes. Este termo, que é utilizado muitas vezes como um sinônimo de consumo colaborativo ou economia colaborativa (Guttentag, 2015;Poon & Huang, 2017), sintetiza a tendência de se fornecer propriedade privada ociosa -um carro, uma casa ou até mesmo um pedaço de terra -na forma de aluguel ou empréstimo, a alguém que esteja precisando ou interessado. Este tipo de negócio gera lucro para o dono da propriedade e a otimização de um bem que não estava sendo utilizado, a um valor mais baixo do que se o bem fosse de fato vendido (Botsman & Rogers, 2011).…”

“…Todas estas atribuições comumente atreladas aos meios alternativos de hospedagem são encontradas no Airbnb, o maior exemplo dos meios disruptivos de hospedagem por meio da economia compartilhada (Boros, Dudás, Kovalcsik, Papp, & Vida, 2018;Mody, Suess, & Lehto, 2017b;Poon & Huang, 2017), e o nosso maior interesse neste trabalho.…”

Peer-to-Peer Accommodation Networks

“…of his mates to attend a sporting event, making the profile picture with the young men and beer bottles look tame in comparison. I know that peer-to-peer accommodation networks are a preferred provider for large groups of friends (Poon and Huang, 2017), but I felt I could not take the risk. I could not risk damage to our shack.…”