Passenger thermal perceptions, thermal comfort requirements, and adaptations in short- and long-haul vehicles

Abstract

While thermal comfort in mass transportation vehicles is relevant to service quality and energy consumption, benchmarks for such comfort that reflect the thermal adaptations of passengers are currently lacking. This study reports a field experiment involving simultaneous physical measurements and a questionnaire survey, collecting data from 2,129 respondents, that evaluated thermal comfort in short- and long-haul buses and trains. Experimental results indicate that high air temperature, strong solar radiation, and low air movement explain why passengers feel thermally uncomfortable. The overall insulation of clothing worn by passengers and thermal adaptive behaviour in vehicles differ from those in their living and working spaces. Passengers in short-haul vehicles habitually adjust the air outlets to increase thermal comfort, while passengers in long-haul vehicles prefer to draw the drapes to reduce discomfort from extended exposure to solar radiation. The neutral temperatures for short- and long-haul vehicles are 26.2 degrees C and 27.4 degrees C, while the comfort zones are 22.4-28.9 degrees C and 22.4-30.1 degrees C, respectively. The results of this study provide a valuable reference for practitioners involved in determining the adequate control and management of in-vehicle thermal environments, as well as facilitating design of buses and trains, ultimately contributing to efforts to achieve a balance between the thermal comfort satisfaction of passengers and energy conserving measures for air-conditioning in mass transportation vehicles.

Assessment of thermal load on transported goats administered with ascorbic acid during the hot-dry conditions

“…The result supports earlier reports in humans and animals that increase in direct sunlight, as occurred in the present study, increases the THI (ISO 2006;Darcan et al 2007;Lin et al 2010). Although humans were able to adjust their behaviour, position and even clothing to withstand the thermal load in the vehicle (Lin et al 2010), such adjustment is not possible for animals. The wind that blew through the animals in the vehicle during the journey apparently lowered the THI by a few degrees.…”

“…Efforts have also been made in characterizing the effects of thermal load on poultry and humans during transportation (Mitchell and Kettlewell 1998;ISO 2006;Lin et al 2010;Minka and Ayo 2010b). However, there is a paucity of information in the available literature on the thermal conditions experienced by goats in vehicles during road transportation in hot weather conditions.…”

Thermal Comfort of the Kitchen in Pantry Cars on Indian Railways

“…Similarly, in China Ye et al [30] finished the research on the passenger train's coaches to determine the thermal environment and thermal comfort. Accordingly, Lin et al [31] directed the thermal comfort study in "short-and long-haul" buses and trains among the passengers in Taiwan. Hwang and Cheng [32] reported on "human thermal comfort in air-conditioned offices workers in Taiwan", in which compared the computed comfort temperature to ASHRAE standard 55.…”

Proposta Metodológica Simplificada Para Avaliação Preliminar Do Ambiente Térmico Em Veículos De Transporte Coletivo Urbano

“…Com o suporte de tecnologias de climatização ambiental artificial é possível prover conforto térmico aos usuários do sistema de transporte público, entretanto nota-se que tais tecnologias não são aplicadas de forma sistemática nos ônibus urbanos utilizados no contexto brasileiro, razão pela qual se torna importante verificar a possibilidade de atendimento à parâmetros satisfatórios através da utilização de estratégias passivas para o controle do ganho e da perda térmicos no interior dos veículos. O ambiente térmico em ônibus de transporte urbano possui peculiaridades em relação ao ambiente térmico em edifícios (DANCA et al, 2016) -nos quais a orientação geográfica é fixa, com taxa de ocupação relativamente baixa e o controle de abertura e fechamento dos vãos de passagem e ventilação é mais eficaz, além de possibilidade de controle do ganho térmico através de dispositivos de proteção como cortinas ou painéis externos -e mesmo em relação a outros veículos automotores como utilitários, carros de passeio, trens e aviões -nos quais os passageiros, geralmente, podem controlar difusores de ar individuais ou até mesmo ajustar a temperatura para um patamar de conforto individual (LIN et al, 2010). Essas peculiaridades estão relacionadas à maior eficiência necessária na troca de ar e no arrefecimento ou aquecimento de acordo com o período do ano e a taxa de ocupação do veículo, que geralmente é elevada.…”

“…Para Lin et al (2010), os estudos do ambiente térmico em veículos de transporte urbano de massa podem ser classificados em dois tipos. A primeira abordagem, que consiste em conduzir testes em câmaras com condições controladas em laboratórios, tem a conveniência de possibilitar a condução em larga escala de experimentos em cenários específicos -como, por exemplo, o efeito da aplicação de películas que controlem a entrada de raios infravermelhos nos vidros com diversos fatores de proteção -e muitas das regulações em conforto térmico, como a ISO 14505-2:2006 baseiam-se em resultados obtidos através desta abordagem.…”