Paridade, desenvolvimento ovariano e transmissão vertical do vírus dengue em fêmeas de Aedes aegypti e Aedes albopictus (Diptera: Culicidae), na cidade de São Paulo

Abstract

Aos meus pais Vanda e Cristiano, as minhas irmãs Tâmara e Taciane, que sempre me apoiaram nas minhas escolhas, e ao meu pequeno sobrinho curioso Pedro Henrique. Ao meu namorado que sempre foi o meu maior incentivador e companheiro, sempre acreditou em mim, mais do que eu mesma. Ao meu cunhado Cláudio, meus primos Anderson e Adisson, a minha querida tia Lúcia, e todos os familiares que me apoiaram nesta etapa. À minhas amigas especiais Gisele Alves e Gislaine Alves, e toda sua família que aprendi a amar. Aos grandes professores Mauro e Julia do ensino médio, me fizeram ter certeza que a biologia era o caminho certo a seguir. A todos os professores da minha graduação em biologia, que me deram base e ensinos preciosos que me transformaram. À professora Drª. Carmen Taipe Lagos, foi minha professora de zoologia dos invertebrados, e indicou a Faculdade de Saúde Pública da USP, para a continuação dos meus estudos, ótimo conselho. Aos meus bons e grandes amigos da graduação Juliana Borges, Juliana

Estudo da variabilidade genética e análise de possíveis mutações kdr no gene codificador dos canais de sódio relacionados à resistência do Aedes aegypti a inseticidas

“…Com os ovos postos, a fêmea continua à procura de hospedeiros para produzir mais ovos. Todo esse processo é conhecido como ciclo gonotrófico (Andrade, 2018). A fêmea pode se alimentar do sangue do hospedeiro já infectado por algum vírus, como a dengue, e então dissemina para outros hospedeiros (Matthews et al, 2016).…”