Parestesia do Nervo Alveolar Inferior associado à cirurgia de terceiro molar

Abstract

A Parestesia do Nervo Alveolar Inferior tem como uma das causas, algum possível dano ao NAI ao realizar uma cirurgia de exodontia de terceiros molares inferiores, sendo essa uma das causas, abordar e discutir sobre este tema é de extrema importância para o conhecimento e menor ocorrência de lesão iatrogênica do Cirurgião Dentista ao NAI. A presente revisão de literatura visa abordar o conhecimento anatômicos do NAI em relação a cavidade oral e aos dentes que serão extraídos, fatores que podem ocasionar, como prevenir e a terapêutica caso ela ocorra.

Estudo das terapias para parestesia em região de cabeça e pescoço: revisão de literatura

“…Al, (2021), Lacerda- Santos, et. al, (2020), Bezerra (2019), Paranhos, et. al, (2017) e Prazeres, et.…”

“…A acupuntura neste caso proporcionou um resultado muito satisfatório para o tratamento da parestesia dos nervos alveolar inferior e lingual. Bezerra (2019), aborda que a acupuntura possui o intuito de estabelecer o equilíbrio energético e se caracteriza através da introdução de agulhas muito finas em pontos específicos da superfície corporal. Anchieta (2018) acrescenta ainda que o tratamento usando acupuntura pode ser usado como primeira opção de tratamento, principalmente para pacientes odontofóbicos e ansiosos.…”

“…al, 2012). Uma grande preocupação dos cirurgiões-dentistas é a parestesia após extração dos terceiros molares inferiores, pois sua incidência para o nervo alveolar inferior varia de 0,4% a 8,4% (BEZERRA, 2019;MIGIYAMA e SOUZA, 2019).…”

Parestesia do nervo alveolar inferior relacionado a exodontia de terceiros molares inferiores: revisão de literatura

“…A parestesia do nervo alveolar inferior pode ser revertida espontaneamente, quando isso não acontece são utilizadas técnicas terapêuticas como laserterapia (de baixa potência), acupuntura, crioterapia, tratamento farmacêutico (corticoides e anti-inflamatório) e cirúrgico (DOH et al, 2018;BEZERRA et al, 2021).…”

Contribuições científicas em odontologia: pesquisas, práticas e novos paradigmas

“…(BOTELHO et al, 2020) Comprometimentos importantes observados na inadequada interpretação das imagens radiográficas associadas ou não à insuficiência de exames complementares, acarretam a utilização de instrumental e técnicas cirúrgicas inadequadas, a aplicação de Eventos relacionados a parestesia podem ter duração média de 6 meses ou serem permanentes. (REIS BEZERRA et al, 2021) No âmbito das complicações pós operatórias relacionadas às intervenções cirúrgicas em terceiros molares encontra-se o edema, relacionados com o nível de dificuldade operatória e consequente maior tempo de exposição ao procedimento, e a alveolite que é definida com um quadro infeccioso agudo, podendo ser classificada como seca, caracterizada pela ausência do coágulo de sangue em missão dos elevados níveis de atuação fibrinolítica; ou úmida onde a infecção do alvéolo se apresenta com exsudato purulento em abundância. (SOUSA FLOR et al, 2021) As hemorragias podem estar presentes nas extrações de terceiros molares e são justificadas principalmente pela alta vascularização dos tecidos orais associada à presença do ferimento aberto, tanto em nível ósseo quanto de tecido mole, ocasionando assim, exsudato e hemorragia.…”