Parental Perceptions of the Use of Coercive Measures on Children with Developmental Disabilities

Abstract

Background

German Law Reform Does Not Reduce the Prevalence of Coercive Measures in Residential Institutions for Children, Adolescents, and Young Adults With Intellectual and Developmental Disabilities

“…They found high rates of challenging behaviour (72%), with 56% of instances of challenging behaviour being met with a negative intervention (18). Saloviita et al (19) further conducted a postal survey on the total population of children in Finland aged 5-15 years entitled to the highest disability allowance with their first three diagnoses from the ICD-10 categories F7 (Intellectual disabilities), F8 (Pervasive and specific developmental disorders) or F9 (Behavioural and emotional disorders with onset usually occurring in childhood and adolescence). The authors received a response from 25.9% of families.…”

“…Of those, 22% (N = 54) reported that their child had been restrained, secluded or subjected to aversive procedures by authorities. However, only families where the child was living at home were included (19). Webber et al (20) attempted to collect population-based date on the use of chemical and mechanical restraint and seclusion 'when a person was in receipt of a disability service' in the State of Victoria, Australia.…”

Problemas de comportamento de crianças com necessidades educacionais especiais, saúde e práticas educativas do cuidador

“…Na presente amostra, 45,1% dos pais reportaram que, em um período de 1 ano, ao menos uma vez recorreram a palmadas na bunda como tentativa para controlar o comportamento inadequado de seus filhos, 29,7% sacudiram e chacoalharam a criança, e 15% utilizaram práticas com puxões de orelha e bater na bunda da criança com objetos (vara, cinta, pedaço de pau). Neste sentido, em convergência com dados internacionais, observou-se que pais brasileiros de crianças com Transtornos do Neurodesenvolvimento também recorrem a procedimentos aversivos ou causadores de dor ou de lesão na criança (Saloviita et al, 2016). Em resposta sobre suas práticas educativas, 41,8% dos cuidadores reportaram que três ou mais vezes gritaram ou berraram com a criança na tentativa de controlar o comportamento inadequado.…”

“…Segundo Saloviita, Pirttimaa e Kontu (2016) as medidas coercitivas mais comuns em relação a crianças com deficiência poderiam ser categorizadas em: "(I) procedimentos aversivos ou causar dor ou lesão na criança); (II) contenção ou restrição da liberdade de movimento; (III) isolar ou colocar a criança em uma local do qual não pode sair"(Saloviita et al, 2016, p. 11, tradução da autora). Em pesquisa com 246 pais de crianças com quadros relacionados a DI, estes autores identificaram que 54 (22%) aplicavam procedimentos coercitivos(Saloviita et al, 2016), sendo a prática mais frequente a restrição da liberdade de movimento da criança (n=39; 15,9%)(Saloviita et al, 2016). Porém, vale salientar que 18 participantes (7,3%) reportaram punir fisicamente a criança(Saloviita et al, 2016).…”

“…Em pesquisa com 246 pais de crianças com quadros relacionados a DI, estes autores identificaram que 54 (22%) aplicavam procedimentos coercitivos(Saloviita et al, 2016), sendo a prática mais frequente a restrição da liberdade de movimento da criança (n=39; 15,9%)(Saloviita et al, 2016). Porém, vale salientar que 18 participantes (7,3%) reportaram punir fisicamente a criança(Saloviita et al, 2016). Também são comuns em pais de crianças com transtornos do neurodesenvolvimento o estilo parental intrusivo, caracterizado como um controle excessivo do comportamento da criança que limita a sua autonomia(Eisenberg, Taylor, Widaman, & Spinrad, 2015).…”