2010
DOI: 10.1590/s1516-35982010001200028
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Parâmetros nutricionais de novilhos sob suplementação em sistema de autocontrole de consumo no período de transição águas-seca

Abstract: RESUMO -Objetivou-se avaliar o uso de suplementos de autocontrole de consumo sobre os parâmetros nutricionais de novilhos em pastagem de Brachiaria decumbens Stapf. No período de transição águas-seca. Utilizaram-se quatro novilhos mestiços fistulados no rúmen, abomaso e esôfago. Forneceram-se sal mineral (SAL) e suplementos à base de: mistura mineral, sal comum e milho grão triturado (MGS); mistura mineral, ureia e milho grão triturado (UMG); e mistura mineral, ureia, milho grão triturado e farelo de soja (UMG… Show more

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“…bruta a partir de zero para a mistura mineral e crescendo até o nível de 42,10% no suplemento proteico, sempre tendo em vista que o consumo de forragem não foi alterado pela suplementação, o que teria efeito sob os teores de proteína da dieta consumida. Em experimento testando suplementos de autocontrole de consumo para bovinos no período de transição águas-seca, Zervoudakis et al, (2010), avaliando suplementos com 6,65; 47,69 e 61,07% de proteína bruta alem da mistura mineral também encontrou efeitos semelhantes para a densidade protéica da dieta consumida pelos bovinos à medida que o nível de proteína do suplemento foi maior. Esses autores encontraram ainda efeito dos níveis crescentes de proteína bruta dos suplementos sob a concentração de nitrogênio amoniacal ruminal (N-NH3), que foram baixas quando os animais recebiam apenas a mistura mineral (6,49 mg/dl seis horas após a suplementação) ou o suplemento com 6,65% de proteína bruta (4,81 mg/dl seis horas após a suplementação) (equivalente ao suplemento energético aqui testado) e maiores quando recebiam os suplementos com 47,69 e 61,07% de proteína bruta (24,22 e 31,35 mg/dl seis horas após a suplementação respectivamente).…”
Section: Resultsunclassified
“…bruta a partir de zero para a mistura mineral e crescendo até o nível de 42,10% no suplemento proteico, sempre tendo em vista que o consumo de forragem não foi alterado pela suplementação, o que teria efeito sob os teores de proteína da dieta consumida. Em experimento testando suplementos de autocontrole de consumo para bovinos no período de transição águas-seca, Zervoudakis et al, (2010), avaliando suplementos com 6,65; 47,69 e 61,07% de proteína bruta alem da mistura mineral também encontrou efeitos semelhantes para a densidade protéica da dieta consumida pelos bovinos à medida que o nível de proteína do suplemento foi maior. Esses autores encontraram ainda efeito dos níveis crescentes de proteína bruta dos suplementos sob a concentração de nitrogênio amoniacal ruminal (N-NH3), que foram baixas quando os animais recebiam apenas a mistura mineral (6,49 mg/dl seis horas após a suplementação) ou o suplemento com 6,65% de proteína bruta (4,81 mg/dl seis horas após a suplementação) (equivalente ao suplemento energético aqui testado) e maiores quando recebiam os suplementos com 47,69 e 61,07% de proteína bruta (24,22 e 31,35 mg/dl seis horas após a suplementação respectivamente).…”
Section: Resultsunclassified
“…Zervoudakis et al (2010) observed that self-feed supplements do not influence nutrient intake, ruminal passage rate, or total retention time in the gastrointestinal tract of steers on tropical pasture. Reducing supplementation frequency to three times a week did not affect nutrient or pasture DM intakes, and this this observation was also reported by other authors MORAIS et al, 2009;SIMIONI et al, 2009;MORAIS et al, 2014).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 93%
“…Valores médios de nitrogênio ingerido (NI), volume urinário (VU), nitrogênio uréico no soro (NUS), excreção de ureia na urina (UEU), excreção de nitrogênio na urina (NEU), excreção de nitrogênio nas fezes (NEF), nitrogênio absorvido (NAbs), balanço de nitrogênio (BN), nitrogênio microbiano (Nmic), proteína microbiana (Pmic) e eficiência microbiana (Emic) em função dos suplementos. O valor médio de eficiência microbiana, verificado neste trabalho (15,07 g PB microbiana/100 g de NDT), mostrou-se superior ao verificado pelo NRC (2001) (13 g PB microbiana/ 100 g de NDT) e aos valores relatados em bovinos suplementados em pastagens em condições brasileiras (MORAES et al, 2009;ZERVOUDAKIS et al, 2010).…”
Section: Itemunclassified