Paracoccidioidomycosis Diagnosed in Europe—A Systematic Literature Review

Abstract

Paracoccidioidomycosis is a systemic mycosis that is endemic in geographical regions of Central and South America. Cases that occur in nonendemic regions of the world are imported through migration and travel. Due to the limited number of cases in Europe, most physicians are not familiar with paracoccidioidomycosis and its close clinical and histopathological resemblance to other infectious and noninfectious disease. To increase awareness of this insidious mycosis, we conducted a systematic review to summarize the evidence on cases diagnosed and reported in Europe. We searched PubMed and Embase to identify cases of paracoccidioidomycosis diagnosed in European countries. In addition, we used Scopus for citation tracking and manually screened bibliographies of relevant articles. We conducted dual abstract and full-text screening of references yielded by our searches. To identify publications published prior to 1985, we used the previously published review by Ajello et al. Overall, we identified 83 cases of paracoccidioidomycosis diagnosed in 11 European countries, published in 68 articles. Age of patients ranged from 24 to 77 years; the majority were male. Time from leaving the endemic region and first occurrence of symptoms considerably varied. Our review illustrates the challenges of considering systemic mycosis in the differential diagnosis of people returning or immigrating to Europe from endemic areas. Travel history is important for diagnostic-workup, though it might be difficult to obtain due to possible long latency period of the disease.

Paracoccidioidomycosis: What We Know and What Is New in Epidemiology, Diagnosis, and Treatment

“…The patients are usually non-autochthonous, mainly immigrants or travelers from endemic countries [ 27 , 28 , 29 ]. In a recent systematic review, Wagner et al [ 4 ] identified 83 patients with PCM in 11 European countries, most of whom were from Spain, Italy, and Germany. The patients were mostly men aged 23–83 years, with a latency period of 6 days to 50 years [ 4 ].…”

“…The fungus is a soil saprophyte; classically, humans get infected through agricultural activities. Thus, socioeconomic changes in Latin America in recent decades—namely, reduction in human labor in agriculture—have directly impacted the epidemiology of PCM [ 1 , 2 , 3 , 4 ].…”

Chronic pulmonary mycosis due to Paracoccidioides brasiliensis

“…Laboratorio de Microbiología, Hospital General La Mancha Centro, Alcázar de San Juan (Ciudad Real) Estimado Editor: Paracoccidioides brasiliensis es un hongo dimórfico endémico de Centro y Sudamérica, responsable de una enfermedad multiorgánica con predominio pulmonar, que es la causa más importante de morbimortalidad [1]. En áreas no endémicas el tratamiento específico se ve demorado por la dificultad del diagnóstico debido a la baja sospecha de los casos (importados en su totalidad), la similitud con otras enfermedades infecciosas y no infecciosas, y el amplio margen de latencia entre la exposición y las manifestaciones clínicas [2,3].…”

Avanços e desafios no diagnóstico de paracoccidioidomicose causada pelo complexo de espécies da paracoccidioides: revisão integrativa

“…E a forma aguda/subaguda (tipo juvenil), que ocorre principalmente em pacientes jovens é mais grave devido ao envolvimento reticulo endotelial progressivo, levando a um alto índice de complicações, incluindo óbito (do Valle et al, 2017). A forma crônica da doença é a causadora da maioria dos casos, afetando indivíduos ontem tem seu período de incubação incerto e podendo levar meses ou anos para desenvolver após a primeira exposição do indivíduo ao fungo, o órgão mais afetado é o pulmão mais podem ser afetados a mucosa oral, as glândulas suprarrenais, o sistema nervoso, os ossos, os sintomas da doença podem ser sistêmicos ou relacionados a condições especificas de órgãos (Wagner, et al, 2021). A forma clássica é denominada aguda ou subaguda, comum em crianças e adultos jovens, apresentando uma resposta do tipo celular Th2, que não é suficiente para controlar a infecção fúngica (Hahn, et al, 2019).…”

“…O diagnóstico diferencial da paracoccidioidomicose é particularmente desafiador, pois seus sinais e sintomas clínicos, bem como os achados histopatológicos, radiológicos se assemelham a outras doenças, tais como, coccidioidomicose, histoplasmose, tuberculose, sarcoidose, dentre outras. Seu tratamento inadequado pode ter consequências prejudicais ao paciente (Wagner, et al, 2021). Tendo em vista, o presente estudo visa avaliar e demonstrar os métodos de diagnósticos, assim como, identificar os novos avanços realizados pelos métodos moleculares, sorológicos, micológicos e histopatológicos para essa micose.…”