2018
DOI: 10.24873/j.rpemd.2018.11.236
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Paracoccidioidomicose na mucosa oral: Relato de caso

Abstract: A Paracoccidioidomicose é uma infeção fúngica endêmica em regiões da América Latina como o Brasil. Está relacionada a atividades profissionais onde há o manejo do solo contaminado pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis. O presente artigo tem como objetivo relatar um caso de Paracoccidioidomicose com manifestações na mucosa oral, abordando aspetos relevantes de sua etiopatogenia, características clínicas, diagnóstico e tratamento. Paciente de 42 anos, sexo masculino, lavrador, apresentou um quadro de macroque… Show more

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“…Para Mônica Miranda (2006), em trabalho sobre Famílias terrivelmente felizes (2003), "as narrativas descrevem uma sociedade que nasce da violência e se mantém pelo seu exercício, condenando as pessoas à falta de perspectiva, à desilusão e ao abandono". No relato de Miranda (2006), há algo exposto de forma um tanto despretensiosa que nos chama a atenção: trata-se da questão das "regras sociais" como formas de opressão.…”
Section: /19unclassified
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“…Para Mônica Miranda (2006), em trabalho sobre Famílias terrivelmente felizes (2003), "as narrativas descrevem uma sociedade que nasce da violência e se mantém pelo seu exercício, condenando as pessoas à falta de perspectiva, à desilusão e ao abandono". No relato de Miranda (2006), há algo exposto de forma um tanto despretensiosa que nos chama a atenção: trata-se da questão das "regras sociais" como formas de opressão.…”
Section: /19unclassified
“…A análise realizada por Miranda (2006) ressalta a característica da obra de Aquino de explorar mais do que apenas as consequências geradas pela violência, como em parte significativa da produção cultural brasileira, se dedicando a suas causas, sinalizando, ainda, a transformação das regras sociais em opressões, o que nos remete a ver a violência, não como distúrbio, mas como regra. Em Aquino, essa regra não se impõe pela constância, como aparece costumeiramente em análises sobre violência em uma perspectiva mais tradicional, já que a violência não vira regra apenas porque se tornou rotineira e presente na vida das pessoas de modo mais explícito, mas, sim, porque faz parte do próprio modo de organização social moderna, no Brasil, desde a colonização, com a escravidão, base das relações de exploração, que estavam no alicerce do sistema de acumulação capitalista.…”
Section: /19unclassified
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“…No contexto de tais resultados, uma questão se levanta: se as relativas restritivas e as não restritivas não apresentam o mesmo procedimento sintático, como tais cláusulas podem ser classificadas sob o mesmo fenômeno -o da relativização? Para Carmo (2017 b-c), a definição tradicional de cláusula relativa é opaca e não se sustenta, uma vez que abarca dois tipos distintos de cláusulas: uma que delimita a referência -a relativa restritiva -e outra que não delimita a referência -a relativa não restritiva. A autora salienta que o argumento forte da tradição para essa classificação respalda-se apenas na forma sintática assemelhada (N [QUE + verbo finito]), ignorando o fato de que todos os outros traços são seguramente distintos: semântica (restringe vs. não restringe), procedimento sintático (encaixamento vs. justaposição), contexto cognitivo (a restritiva estabelece um domínio subjacente para a interpretação, enquanto a não restritiva, não).…”
Section: Cláusulas Relativas No C-oral Brasil: Os Números Do Minicorpusunclassified
“…Conforme Carmo (2017 b-c), a relativização é uma estratégia semântico-sintática cuja interpretação é desencadeada pela presença de certos parâmetros semânticolinguísticos presentes na superfície sintática, os quais são capazes de estabelecer um domínio subjacente para a interpretação do N ligado. São eles: os quantificadores e a pressuposição de existência da referência.…”
Section: Cláusulas Relativas No C-oral Brasil: Os Números Do Minicorpusunclassified