“…Em uma abordagem interacionista para o estudo das relações textuais (concessão, condição, exemplificação, reformulação, contra-argumento, etc. ), concebem-se essas relações como recursos para agir e para a construção de práticas sociais e não como simples mecanismos de coesão textual (Cunha, 2017a(Cunha, , 2017b(Cunha, , 2020a(Cunha, , 2020b(Cunha, , 2021a(Cunha, , 2021b(Cunha, , 2021c 2 . Reunindo contribuições da pragmática do discurso (Roulet;Filliettaz;Grobet, 2001), da fala-em-interação (Schegloff, 2007;Heritage, 2012aHeritage, , 2012b e da linguística da formação profissional (Filliettaz, 2019;Filliettaz et al, 2021), apresentamos, em Cunha (2022a, p. 4-5), alguns princípios que, do nosso ponto de vista, devem guiar um estudo interacionista das relações textuais e de seus marcadores.…”