Introdução: O aparecimento de um novo coronavírus, denominado de SARS-CoV-2 deu início a uma pandemia de COVID-19, onde teve como consequência mais de 251 milhões de infecções com pelo menos 5 milhões de mortes associadas a Covid-19, sendo relatada pela OMS até novembro de 2021. Objetivo: Analisar através da luz da literatura sobre coronavírus e as consequências da automedicação na população brasileira. Materiais e Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória. A coleta de dados deu-se de forma virtual, nas bases de dados como: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Periódicos CAPES e SciELO (Scientifie Electronic Library Online). Critérios de inclusão: foi considerada publicações entre 2015 a 2023, artigos em texto completo em português e inglês, gratuitos e critérios de exclusão: publicações anteriores ao ano de 2015. Resultados: Ao observar os clientes em buscar de solução para determinadas patologias vejo a necessidade de um farmacêutico nas drogarias, pois o mesmo trabalhão intensamente para quebrar está cultura de automedicação sem passar pelos médicos. A população está doente, onde a maioria tem doença da física ou mental a cada 10 pessoas uma sofre de ansiedade e precisa de medicamento que nunca foram prescritos para esses pacientes, decorrentes da pandemia. Deste modo, é necessário admitir suas condições de saúde, suas principais causas de adoecimento e as situações que os levam à prática da automedicação, notadamente diante deste cenário pandêmico. Conclusão: Por este motivo, a população procurou medicamentos para tratar sua ansiedade devido à pandemia da Covid-19. Entretanto, este exercício pode causar danos ao cliente, induzindo a tratamentos ineficazes e ao aumento do risco de resistência antimicrobiana.