Pancreaticoduodenectomy: a rare procedure for the management of complex pancreaticoduodenal injuries

Asensio, Juan A.; Petrone, Patrizio; Roldán, Gustavo; Kuncir, Eric; Δημητριάδης, Δημήτριος

doi:10.1016/j.jamcollsurg.2003.07.019

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“…Quanto à realização de duodenopancreatectomia já está bem definido que é um procedimento de exceção, e deverá ser realizado quando houver desvascularização do duodeno ou lesão duodenopancreática com acometimento da papila ou colédoco, sendo acompanhado de mortalidade que varia de 30 a 40%. Asensio et al 28 , num período de 11 anos em um centro de trauma em Los Angeles, indicaram duodenopancreatectomia em 18 pacientes, com mortalidade de 33,3%. No presente estudo os procedimentos mais complexos resultaram em maior morbidade (estatisticamente significativo) e mortalidade, embora a taxa de óbitos não tenha tido significância estatística, o que também foi observado em outros estudos 3,16,22,23 .…”

Section: Mecanismo De Traumaunclassified

Trauma de duodeno: análise de fatores relacionados à morbimortalidade

Fraga

Biazotto²,

Villaça

et al. 2008

Rev. Col. Bras. Cir.

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RESUMO: Objetivo: Avaliar os fatores preditivos de morbimortalidade em pacientes com trauma duodenal. Métodos: Estudo descritivo retrospectivo de 77 pacientes com lesão traumática de duodeno, em um hospital universitário, de janeiro de 1990 a dezembro de 2005. As lesões Grau I foram excluídas. Resultados: O mecanismo de trauma foi penetrante em 87% dos casos e fechado em 13%, sem diferença estatisticamente significativa na mortalidade nestes grupos. Atraso maior que seis horas entre o trauma e a cirurgia foi observado em 7,8% dos casos e não influenciou na evolução dos pacientes. O reparo primário da lesão duodenal foi realizado em 84,4% dos pacientes e os procedimentos complexos em 15,6%, com maior índice de mortalidade no último grupo. A média do ATI foi de 34,5 e a do ISS foi de 22,8. As taxas de morbidade e de mortalidade foram, respectivamente, 61% e 27,3%. A maioria dos pacientes que evoluíram a óbito apresentou-se com choque hipovolêmico na admissão, possuia baixo RTS, elevados ATI e ISS, e baixo TRISS quando comparados aos sobreviventes. Choque hipovolêmico, RTS alterado, lesões associadas e probabilidade de sobrevivência menor que 50% foram considerados fatores independentes associados à mortalidade. Conclusão: A morbidade associada ao trauma duodenal neste estudo foi dependente de lesões intra-abdominais associadas, contaminação da cavidade peritoneal e reparos complexos da lesão duodenal. A apresentação fisiológica do paciente, gravidade das lesões (ISS > 25) e TRISS foram importantes fatores preditivos de morbidade e mortalidade em traumatizados com lesão duodenal (Rev. Col. Bras. Cir. 2008; 35(2): 094-102 INTRODUÇÃOO duodeno é a primeira porção do intestino delgado e está localizado anatomicamente entre o esfíncter pilórico e o ângulo duodeno-jejunal (ângulo de Treitz), medindo aproximadamente 30 cm no adulto 1 . Embora a localização retroperitoneal da maior parte do duodeno sirva como proteção contra freqüentes lesões traumáticas, ela é a responsável pelo grande desafio para o diagnóstico precoce e para o tratamento das mais diversas lesões duodenais 2 . É importante frisar que o trauma duodenal ocorre em 3 a 5% dos traumatismos abdominais e, apesar de relativamente incomum, preocupa os cirurgiões por estar relacionado à elevadas taxas de morbidade e de mortalidade 1,3 .As lesões nas vísceras abdominais ocas são muito mais freqüentes nos traumas abdominais penetrantes do que nos traumas fechados. Nas contusões, este tipo de lesão geralmente não é suspeitado, ao menos que o quadro clínico seja sugestivo 4,5 . Os traumas penetrantes são os mais comuns, correspondendo a 61 a 88% dos casos 2,6,7 .Os achados clínicos das lesões duodenais são inespecíficos. As perfurações retroperitoneais estão associadas à taquicardia, dor no hipocôndrio direito, vômi-tos e aumento progressivo de temperatura, podendo estar relacionado aos sinais de peritonite, caso haja extravasamento de conteúdo entérico para a cavidade peritoneal, que poderiam levar algumas horas para aparecer, por outro lado, as lesões intraperiton...

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Section: Mecanismo De Traumaunclassified

Trauma de duodeno: análise de fatores relacionados à morbimortalidade

Fraga

Biazotto²,

Villaça

et al. 2008

Rev. Col. Bras. Cir.

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“…Basic Considerations As previously noted, the majority of patients with trauma to the pancreas have associated injuries to other organs or vascular structures [5][6][7][8]13]. In patients with penetrating or blunt trauma, control of hemorrhage and gastrointestinal contamination is performed prior to evaluation of the pancreas.…”

Section: Operative Treatment Indicationsmentioning

confidence: 99%

“…All peripancreatic hematomas or areas of bile staining should be explored [1,6,8]. Extensive fat necrosis or saponification in the lesser sac, a severe pancreatic laceration encompassing the area of the duct, complete transection of the head, neck, or body of the pancreas or the presence of clear fluid in the vicinity of the injury with or without an intravenous injection of secretin (1 mg/kg over 1 min) predict the existence of an injury to the main pancreatic duct with a high degree of accuracy [4,8]. Intraoperative pancreatography, which will be discussed later in the section on ductal transection, may be used to locate an injury to the main pancreatic duct [13].…”

Section: Exposurementioning

confidence: 99%

“…Postoperative fistulas, abscesses, and hemorrhage have all occurred after severe combined injuries [8,13].…”

Section: Combined Pancreatoduodenal Injuriesmentioning

confidence: 99%

“…Additionally, the majority of patients with pancreatic injuries sustain trauma to other organs, which compounds an already high mortality rate [4][5][6][7][8]. For example, Asensio et al reported a mean injury severity score (ISS) of 27 ± 8 in patients with pancreatic injuries [8]. Fortunately, because of its retroperitoneal location, pancreatic trauma is rare with an incidence between 1 and 2% in patients with abdominal trauma [1].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Pancreatic Trauma Revisited*

Anuradha

Feliciano

2007

Eur J Trauma Emerg Surg

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Pancreatic trauma is rare with an incidence between one and two percent in patients with abdominal trauma. Morbidity and mortality, however, are significant with rates approaching 40-45% in some reports. The majority of patients with injuries to the pancreas have associated trauma to other organs which are primarily responsible for the high mortality rate. The continuity of the main pancreatic duct is the most important determinant of outcome after injury to the pancreas. If there is no evidence of ductal injury on fine-cut CT or on ERCP, nonoperative management is chosen. The indications for operative management are as follows: (1) peritonitis on physical examination; (2) hypotension and a positive FAST; and (3) evidence of disruption of the pancreatic duct on fine-cut CT or on ERCP. After exposure and evaluation of the extent of injuries to the pancreas and duodenum, a decision must be made on the procedure. For pancreatic contusions, hematomas, or small lacerations, simple external drainage or pancreatorrhaphy with drainage can be performed. For ductal transection at the neck, body, or tail, the procedure of choice is a distal pancreatectomy or Roux-en-Y distal pancreatojejunostomy. If the patient has suffered a ductal transection at the head of the pancreas without injury to the duodenum, a Roux-en-Y distal pancreatojejunostomy or anterior Roux-en-Y pancreatojejunostomy is the operation of choice. For combined pancreatoduodenal injuries, the options are repair and drainage, diversion via a pyloric exclusion procedure, or pancreatoduodenectomy. Complications of pancreatic injuries include fistulas and intra-abdominal abscesses, and an occasional pancreatic pseudocyst. Key Words.

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Trauma to the Torso

Stein

Scalea

2008

Surgery

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Pancreaticoduodenectomy: a rare procedure for the management of complex pancreaticoduodenal injuries

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