Paleoenvironments of a regressive Devonian section from Paraná Basin (Mato Grosso do Sul state) by integration of ichnologic, taphonomic and sedimentologic analyses

Abstract

Studies that integrate ichnologic, taphonomic and sedimentologic data result in more accurate paleoenvironmental inferences than isolated approaches. Most of paleontological studies regarding Devonian from Paraná Basin were conducted in the southern part of the basin (Paraná state), precluding taphonomic or ichnologic studies to the northern part, and even its macrofossils content is understudied. This study analyzes paleoecologic and depositional conditions represented by trace fossils, macrofossils and sedimentary facies in a regressive Devonian section from Paraná Basin, Mato Grosso do Sul state, Brazil. Seven ichnofabrics (Macaronichnus, Psammichnites, Arenicolites-Skolithos, Cylindrichnus-Skolithos, Zoophycos, Rhizocorallium-Palaeophycus, and Chondrites ichnofabrics) and three taphofacies (T1: parautochthonous to allochthonous preservation; T2: Autochthonous preservation; and T3: time-averaged autochthonous to allochthonous association) were diagnosed. The studied sections are positioned in a highstand systems tract (HST) exhibiting dominance of sandy facies, and four sub-environments were defined: foreshore; shoreface; storm-dominated shoreface to transitional offshore; and offshore. The dominance of foreshore to shoreface settings in a HST corroborates a shallower context in relation to the southern part. However, similarities in the facies and ichnofacies stacking, as well in the macrofossil content suggest that the hypothetical division between two sub-basins (Apucarana and Alto Garças Sub-basins) was not complete until early Emsian.

The Devonian Discinids of the Northwest Edge of the Paraná Basin (Ponta Grossa Formation, Mato Grosso do Sul), Brazil

“…As formações Ponta Grossa e São Domingos foram datadas por Grahn et al ( 2013) e correlacionadas com o arcabouço estratigráfico formado por sequências de 3ª ordem de Bergamaschi (1999) e Bergamaschi e Pereira (2001). Baseado em diferentes abordagens, outros arcabouços também foram propostos para esses estratos (Assine & Petri, 1996;Candido & Rostirolla, 2007;Sedorko et al, 2018a). Sedorko et al (2018a), baseado em dados icnológicos, interpretou que a Supersequência Paraná seria composta por quatro sequências de 3ª ordem: Sequência Siluriano inferior, Siluro-Devoniana, Devoniana I e Devoniana II.…”

“…Baseado em diferentes abordagens, outros arcabouços também foram propostos para esses estratos (Assine & Petri, 1996;Candido & Rostirolla, 2007;Sedorko et al, 2018a). Sedorko et al (2018a), baseado em dados icnológicos, interpretou que a Supersequência Paraná seria composta por quatro sequências de 3ª ordem: Sequência Siluriano inferior, Siluro-Devoniana, Devoniana I e Devoniana II. A sequência Siluro-Devoniana está tentativamente ligada ao Siluriano superior (Pridoliano) a Emsiano inicial.…”

“…Esse limite poderia estar associado a uma regressão global relativamente menor no Eifeliano. Alternativamente, a regressão inferida para esse limite pode refletir mudanças regionais, mediadas tectonicamente, na Bacia do Paraná (Sedorko et al, 2018b).…”

“…A Formação Ponta Grossa é uma unidade estratigráfica interpretada como de origem marinha e abrange uma variação de ambientes de shoreface e offshore (Sedorko et al, 2018a). Segundo Milani e Ramos (1998), a Formação Ponta Grossa representa ciclo transgressivo--regressivo, sendo que a Sequência Siluro-Devoniana (sensu Sedorko et al, 2018a), da qual representa o topo, possui uma tendência transgressiva, porém nesta época acontecia uma tendência regressiva global (Haq & Schutter, 2008). Este fato pode ser explicado devido à alta taxa de subsidência da Bacia do Paraná, induzida pela orogenia Pre-cordileirana na margem ocidental do Gondwana (Milani & Ramos, 1998).…”

Early Devonian miospores and organic geochemistry from the Alto Garças Sub-basin (Paraná Basin), Brazil: Biostratigraphic, paleogeographical and paleoenvironmental implications

“…However, no consensus has been reached regarding the subdivision of the Paraná Basin during the Silurian and Devonian times. Some authors (Milani et al, 1998(Milani et al, , 2006(Milani et al, , 2007 have considered that the different preservation of Devonian records in the northern and southern parts is a product of the erosion beneath the sub-Pennsylvanian unconformity (Sedorko et al, 2018). In this regard, Grahn et al (2013) argued that the Alto Garças Sub-basin in the northern part of the Paraná Basin evolved differently from the Apucarana Sub-basin in the south, as they observed a shallower marine environment in the Alto Garças Sub-basin, which presents proportionately siltier and more arenaeceous rocks.…”