Pain and the Risk for Falls in Community-Dwelling Older Adults: Systematic Review and Meta-Analysis

The effects of acute experimental hip muscle pain on dynamic single-limb balance performance in healthy middle-aged adults

“…Chronic pain is of particular concern in middle-aged adults, as it appears to be a strong risk factor for falls in later life [11,12]. Consistent with an increased risk of falling, dynamic single-limb balance is impaired in adults who show early signs of hip joint degeneration and report mild pain [13].…”

What works to prevent falls in older adults dwelling in long term care facilities and hospitals? An umbrella review of meta-analyses of randomised controlled trials

“…Falls represent a substantial threat to the ageing global population's quality of life and remain a leading cause of morbidity and mortality [1][2][3]. Falls are particularly problematic and common in long term care facilities (LTCF) and hospitals [4].…”

Dor crônica, equilíbrio e quedas de idosos em Instituições de Longa Permanência

“…Entretanto, demonstrou-se que a dor crônica osteomuscular de intensidade moderada é fator de risco independente para quedas (Figura 2). Tal achado referente a não associação entre a dor crônica de origem osteomuscular e quedas está alinhado a estudos com idosos da comunidade como o de Moreira e colaboradores 15 que não observaram associação entre quedas e o diagnóstico de dores articulares e ainda o de Dellaroza e colaboradores 16 no qual 29,7% dos idosos apresentaram dor crônica, porém quando investigada a prevalência de quedas, a mesma não diferiu entre idosos com dor ou sem dor. Em contrapartida, em acordo com o evidenciado neste estudo, Da Cruz e colaboradores 17 também demonstraram que idosos com dor crônica intensa ou moderada, relataram maior ocorrência de quedas do que idosos com dores leves, porém sem associação entre local e frequência dos episódios de dor e relato de quedas no último ano.…”

“…uma maior dependência na realização de atividades de vida diária, pior mobilidade, quedas, reabilitação lenta, alterações no sono, convívio social e humor (ansiedade e depressão) e maior utilização dos serviços de saúde, gerando altos custos para o governo. 2,16 No que se refere à evidência neste estudo da diferença significativa na pontuação da Escala de Equilíbrio de Berg entre idosos e idosos longevos, também foram identificados estudos nos quais idosos da comunidade na faixa etária de 80 anos ou mais obtiveram pontuação da Berg menor e indicativa de limite de risco para quedas 8 e pior desempenho em outros quatro testes clínicos de equilíbrio, sendo eles: apoio unipodal, Romberg, alcance funcional e "Timed Up and Go test". 21 No mesmo sentido, em um estudo com idosos longevos institucionalizados no Rio de Janeiro foi encontrado que 40% deles apresentaram risco de queda definido a partir da Escala de Equilíbrio de Berg.…”