“…A mesma é vista como um ambiente desagradável e assustador, em que a sociedade a julga como um local traumatizante e destrutivo. Mas isso é decorrente das situações que são encontradas na unidade de terapia intensiva, circunstâncias e acontecimentos estressantes, crises de pacientes, sofrimento e uma intensa rotina de atividades diárias que são desenvolvidas pela equipe com auxílio de aparelhos que salvam vidas, porém, causa danos ao ambiente, como poluição sonora e ruídos (SANTOS, 2018). Rodrigues (2012) afirma ainda que na unidade de terapia intensiva é possível averiguar o quanto a assistência ocorre de forma mecanizada, mesmo que a quantidade de procedimentos manuais seja em grande escala, ainda assim é possível perceber o quanto a enfermagem extrapola em técnicas, deixando a segundo plano a relação profissional-usuário-família.…”