“…No que diz referência ao desenvolvimento de castas em A. mellifera, a análise da expressão gênica diferencial por microarranjos levou à proposta de redes de regulação de eventos que, por meio do seu potencial heurístico permitem direcionar abordagens experimentais para aspectos importantes do dimorfismo das castas (Barchuk et al, 2007;Silva, 2012). A primeira plataforma para Apis mellifera foi direcionada para estudos de expressão gênica no cérebro de abelhas adultas referente ao processo de transição nutridoraforrageira (Whitfield et al, 2002(Whitfield et al, , 2003, e uma segunda por Barchuk et al (2007) (Whitfield et al, 2006;Sem Sarma et al, 2009), fertilidade e esterilidade de rainhas e operárias (Thompson et al, 2006;Grozinger et al, 2007;Kocher et al, 2007), efeitos de parasitas e vírus sobre a saúde das abelhas (Navajas et al, 2008;Johnson et al, 2009), e efeitos de alterações epigenéticos sobre perfis transcricionais (Foret et al, 2009).…”