Oxygen consumption and ammonia excretion of the searobin Prionotus punctatus (Scorpaeniformes, Triglidae) at two different temperatures

Abstract

. Abstract: Routine oxygen consumption and ammonia excretion were measured at 20°C and 25°C in the searobin Prionotus punetatus collected in Ubatuba region (22°30'S), SP, Brazil, in western South Atlantic, to investigate energy expenditure and losses through metabolic processes. Individuais ranging ftom 1.00g to 88.47g and ftom 1.79g to 56.50g were used in experiments at 20°C and 25°C, respectively. At 20°C and 25°C, the averages of weight-specific oxygen consumption for the weight class of 1.00 -1O.00g,common to both temperatures, were 162.46:t 39.51 fl102/gIhand 200.47:t 92.46 flI02/gIh, respectively; for the weight class of 50.01 -60.00gthese valueswere 112.30:t 22.84 fl102/gIhand 114.60:t 20.36 flI02/gIh.At 20°C and 25°C, the averages ofweight-specific ammonia excretion for the weight class of 1.00 to 1O.00g were 1.03 :t 0.37 flM/gIh and 1.21 :t 0.65 flM/gIh, respectively; for the weight class of 50.01 -60.00g these values were 0.68 :t 0.13 flM/gIh and 0.60 :t 0.22 flM/gIh. The energy budget for the species was calculated at both temperatures using the experimental data and a model for marine teleosts proposed in the literature.· Resumo: O consumo de oxigênio de rotina e a excreção de amônia de Prionotus punctatus coletados na região de Ubatuba (22°30'S), SP, Brasil, foram medidos a 20°C e 25°C, para avaliar os gastos e perdas de energia com os processos metabólicos. Foram utilizados indivíduos variando de 1,00g a 88,47g e de 1,79g a 56,50g, em experimentos a 20°C e 25°C, respectivamente. As médiasde consumoespecíficode oxigênioa 20°C e 25°C para a classede peso de 1,00 -1O,00g,comum a ambas as temperaturas, foram 162,46:t 39,51 fl102/gIhe 200,47 :t 92,46 fll0iglh, respectivamente; para a classe de peso de 50,01 -60,00g esses valores foram 112,30 :t 22,84 fll02/gIh e 114,60 :t 20,36 flI02/gIh. A 20°C e 25°C, as médias de excreção específica de amôniapara a classe de peso de 1,00 a 10,00g foram 1,03 :t 0,37 e 1,21 :t 0,65 flM/gIh, respectivamente; para a classe de peso de 50,01 -60,00g esses valores foram 0,68 :t 0,13 flM/gIh e 0,60 :t 0,22 flM/gIh. O orçamento energético para a espécie foi calculado para cada temperatura utilizando-se os dados experimentais e modelo proposto na literatura.

Temperature and Feeding on the Modulation of Ammonia Excretion Rate of Piaussu Leporinus macrocephalus

“…Piaussu was more sensitive to changes in temperature between 23 and 27ºC (Q =7.46) compared to 27 and 31ºC (Q =3.25) interval, 10 10 indicating a higher homeostasis capacity within the higher range (DIVYA; RANJEET, 2014). In general, the excretion rate of piaussu was strongly influenced by temperature, since Q 10 values calculated for ammonia excretion of fish are generally lower than 3 (Kieffer and TUFTS, 1996;KIEFFER et al, 1998;ALSOP et al, 1999;GOMES et al, 1999). However, Maetz (1972) reported a Q = 4 for goldfish (Carassius auratus) 10 when abruptly transferred from 16 to 6ºC.…”

Variações na demanda de energia metabólica de juvenis deHaemulon steindachneri (Perciformes, Haemulidae) em função da temperatura

“…Os valores médios de consumo de oxigênio e excreção de amônia do metabolismo de rotina de H. steindachneri são compatíveis com os esperados e observados para outros teleósteos marinhos tropicais (Phan et al,1993;Gomes et al, 1999). O metabolismo pode ser descrito pela equação R=aW b , onde R representa a variação do metabolismo (consumo de oxigênio ou excreção de amônia), W representa a variação do peso úmido e b é o expoente que relaciona as variações metabólicas com o peso.…”

“…Por esse motivo, portanto, para se verificar com acuidade o efeito da temperatura em peixes, parece importante que se utilizem intervalos experimentais relativamente estreitos, sobretudo quando se estudam indivíduos de espécies sujeitas a ambientes mais instáveis. Caso semelhante foi encontrado para outras espécies de peixes que vivem nessa mesma área (Gomes et al, 1999) e outros grupos de animais de outras áreas, incluindo crustáceos (Phan et al, 1997;.…”

“…Os valores mensurados de gasto metabóliço de rotina diário conforme apresentado na Tabela 3, indicam que H. steindachneri tem uma demanda relativamente elevada quando comparada às de outras espécies de teleósteos da região (Phan et al, 1993;Gomes et al, 1999), possivelmente por se tratar de uma espécie com estrutura corpórea robusta, aparentemente com massa muscular desenvolvida. Ao se compararem os dados da Tabela 3 com os da Tabela 4, constata-se que as perdas energéticas com o catabolismo protéico endógeno representa aproximadamente 10% da demanda energética do metabolismo de rotina.…”