Overall and differentiated ratings of perceived exertion at the respiratory compensation threshold: effects of gender and mode

Green, J. M.; Crews, Thad; Bosak, Andy; Peveler, Willard W.

doi:10.1007/s00421-003-0869-4

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“…Prévias investigações têm reportado maiores taxas de consumo de oxigênio absoluto em homens durante exercício que em mulheres (6) . Controversamente não tem sido reportado diferença entre os sexos (18) .…”

Section: Discussionunclassified

“…A ancoragem da escala de Borg (6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20) foi realizada mediante teste incremental máximo em esteira a fim de padronizar a baixa e alta percepção.…”

Section: Percepção Subjetiva De Esforço (Pse)unclassified

“…Contudo, apesar da importância de estímulo fisiológico adequado durante o exercício ser indiscutível para obter modificações orgânicas benéficas, Dishman et al (1) observaram que a maioria dos sujeitos engajados em programas de atividade física buscam exercitar-se em intensidade autosselecionada em detrimento da previamente prescrita. De acordo com Johnson e Phipps (4) , os indivíduos buscam ajustar a intensidade que selecionam durante o exercício através do uso da taxa de percepção subjetiva de esforço (PSE), a qual pode ser mensurada mediante a utilização da escala de Borg (6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20), demonstrando ampla aplicabilidade e facilidade, dispensando equipamentos específicos ou extensiva experiência por parte dos sujeitos, permitindo quantificar os sinais do sistema neuromuscular e cardiorrespiratório durante o exercício (5) . Previas investigações (6,7) encontraram resultados controversos para a PSE entre os sexos durante o exercício, reportando não haver diferenças (6) , bem como percepção de esforço mais elevada em mulheres comparado a homens (7) .…”

Section: Introductionunclassified

“…De acordo com Johnson e Phipps (4) , os indivíduos buscam ajustar a intensidade que selecionam durante o exercício através do uso da taxa de percepção subjetiva de esforço (PSE), a qual pode ser mensurada mediante a utilização da escala de Borg (6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20), demonstrando ampla aplicabilidade e facilidade, dispensando equipamentos específicos ou extensiva experiência por parte dos sujeitos, permitindo quantificar os sinais do sistema neuromuscular e cardiorrespiratório durante o exercício (5) . Previas investigações (6,7) encontraram resultados controversos para a PSE entre os sexos durante o exercício, reportando não haver diferenças (6) , bem como percepção de esforço mais elevada em mulheres comparado a homens (7) . Entretanto, a maioria dos estudos avaliando as respostas da PSE entre os sexos durante o exercício foram realizadas com protocolos de intensidade preestabelecidos (5) , em atividades como corridas (8) e exercício realizado em cicloergômetro (6) , com poucas informações referentes às respostas fisiológicas e perceptuais durante o exercício em intensidades autosselecionadas.…”

Section: Introductionunclassified

“…Previas investigações (6,7) encontraram resultados controversos para a PSE entre os sexos durante o exercício, reportando não haver diferenças (6) , bem como percepção de esforço mais elevada em mulheres comparado a homens (7) . Entretanto, a maioria dos estudos avaliando as respostas da PSE entre os sexos durante o exercício foram realizadas com protocolos de intensidade preestabelecidos (5) , em atividades como corridas (8) e exercício realizado em cicloergômetro (6) , com poucas informações referentes às respostas fisiológicas e perceptuais durante o exercício em intensidades autosselecionadas. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar as respostas fisiológicas e perceptuais entre os sexos durante caminhada realizada na esteira em intensidade autosselecionada.…”

Section: Introductionunclassified

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Comparação das respostas fisiológicas e perceptuais obtidas durante caminhada na esteira em ritmo autosselecionado entre os sexos

Krinski

Elsangedy

Buzzachera

et al. 2010

Rev Bras Med Esporte

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RESUMOO objetivo do presente estudo foi comparar as respostas fisiológicas e perceptuais entre os sexos durante a caminhada na esteira em ritmo autosselecionado. Participaram 17 homens e 17 mulheres, fisicamente ativos, com média de idade de 23,32 ± 3,06 anos, submetidos a duas sessões experimentais: (I) avaliação antropométrica e teste incremental máximo, e (II) um teste de 20 minutos de caminhada na esteira em ritmo autosselecionado. Para a análise estatística, empregou-se teste t de Student para medidas independentes no intuito de verificar as possíveis diferenças entre os sexos, adotando p ≤ 0,05. A velocidade de caminhada autosselecionada pela amostra masculina foi superior à verificada na feminina (1,65 ± 0,18 e 1,50 ± 0,12m•seg -1 , respectivamente) o que consequentemente resultou em maior • VO 2 absoluto nos homens comparado às mulheres (21,2 ± 5,5 e 18,3 ± 2,7, respectivamente). No entanto, ambos os sexos buscaram caminhar em mesma intensidade relativa % • VO 2máx , (37,5 ± 10,7 homens e 40,3 ± 7,2 mulheres). Em relação à percepção subjetiva de esforço (PSE), podemos verificar que ambos os sexos não demonstraram diferenças significativas (10,2 ± 1,0 homens e 9,8 ± 1,2 mulheres). Os achados do presente estudo demonstram que, independente do sexo, jovens adultos fisicamente ativos autosselecionaram similar intensidade relativa que refletiu em similar PSE. Além disso, a caminhada em intensidade autosselecionada demonstra-se como estímulo insuficiente para proporcionar melhora no condicionamento cardiorrespiratório nesta população.Palavras-chave: consumo de oxigênio, frequência cardíaca, esforço, atividade física. ABSTRACTThe aim of this study was to compare physiological and perception responses between genders during treadmill walking at self-selected pace. 17 men and 17 women aged 23.32 ± 3.06 yr were investigated: (I) anthropometric assessment and incremental exhaustion test, (II) a 20-minute walking bout on treadmill at their self-selected pace. The independent t test was utilized to verify any gender differences, with a level of p < 0.05. The self-selected walking pace was significantly greater in men than women (1.65 ± 0.18 and 1.50 ± 0.12 m•sec -1 , respectively), and consequently resulted in higher absolute VO 2 for men compared to women (21.2 ± 5.5 and 18.3 ± 2.7, respectively). However, both genders self-selected a similar relative exercise intensity %VO 2max (37.5 ± 10.7 and 40.3 ± 7.2 for men and women, respectively). The subjective perceived exertion (SPE) did not differ between genders (10.2 ± 1.0 and 9.8 ± 1.2 for men and women, respectively). The results of the present study demonstrated that regardless of gender, physically active young adults self-selected a similar relative exercise intensity that reflected in similar SPE. Furthermore, gait at self-selected intensity was insufficient to improve cardiorespiratory fitness in this sample.

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Section: Discussionunclassified

Section: Percepção Subjetiva De Esforço (Pse)unclassified

Section: Introductionunclassified

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Comparação das respostas fisiológicas e perceptuais obtidas durante caminhada na esteira em ritmo autosselecionado entre os sexos

Krinski

Elsangedy

Buzzachera

et al. 2010

Rev Bras Med Esporte

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RPE-lactate dissociation during extended cycling

et al. 2005

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This study examined the association of blood lactate concentration [La] and heart rate (HR) with ratings of perceived exertion (RPE) during 60 min of steady workload cycling. Physically active college-aged subjects (n = 14) completed an exhaustive cycling test to determine VO(2) (peak) and lactate threshold (2.5 mmol l(-1)). Subjects then cycled for 60 min at the power output associated with 2.5 mmol l(-1) [LA]. HR, [LA], RPE-overall, RPE-legs and RPE-chest were recorded at 5, 10, 20, 30, 40, 50 and 60 min. The 60-min trials were below maximal lactate steady state, with peak lactate concentration occurring at 20 min after which [LA] declined. The 20-min point was therefore considered pivotal, and data at other points were compared to this time point. Repeated measures ANOVA with simple contrasts (alpha = 0.05) showed (a) [LA] at 40, 50 and 60 min was significantly lower than at 20 min, (b) RPE-O and RPE-L were significantly greater at 30, 40, 50 and 60 min than at 20 min, (c) RPE-C was significantly greater at 40, 50 and 60 min than at 20 min, and (d) HR was significantly greater at 30, 40, 50 and 60 min than at 20 min. Significant (P < 0.05) positive correlations were found between HR and RPE-O (r = 0.43), RPE-L (r = 0.48) and RPE-C (r = 0.41) while correlations for [LA]-HR (r = 0.13) and [LA]-RPE (RPE-O: r = -0.11, RPE-L: r = 0.01, RPE-C: r = -0.06) were weak and non-significant. There is a dissociation of RPE and [LA] owing to RPE drift and lactate kinetics in longer duration sub-maximal exercise. Apparently, [LA] is not a strong RPE mediator during extended cycling.

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The validity of predicting maximal oxygen uptake from perceptually regulated graded exercise tests of different durations

et al. 2006

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The purpose of this study was to assess the validity of predicting maximal oxygen uptake [V(.-)((O)(2)(max))] from sub-maximal V(.-)((O)(2)) values elicited during perceptually regulated exercise tests of 2- and 4-min duration. Nineteen physically active men and women (age range 19-23 years) volunteered to participate in two graded exercise tests to volitional exhaustion to measure V(.-)((O)(2)(max)) [V(.-)((O)(2)(max))(GXT)], at the beginning and end of a 2-week period, and four incremental, perceptually regulated tests to predict [V(.-)((O)(2)(max))] in the intervening period. Effort production tests comprised 2 x 2-min and 2 x 4-min bouts on a cycle ergometer, perceptually regulated at intensities of 9, 11, 13, 15 and 17 on the Borg 6-20 rating of perceived (RPE) scale, in that order. Individual linear relationships between RPE and V(.-)((O)(2) for RPE ranges of 9-17, 11-17 and 9-15 were extrapolated to RPE 20 to predict [V(.-)((O)(2)(max))]. The prediction of [V(.-)((O)(2)(max))] was not moderated by gender. Although, [V(.-)((O)(2)(max))] estimated from RPE 9-17 of trial 1 of the 2-min protocol was significantly lower (P < 0.05) than [V(.-)((O)(2)(max))(GXT)], and V(.-)((O)(2)(max)) predicted from the 4-min trials, the V(.-)((O)(2)(max)) predicted from trial 2 of the 2-min protocol was a more accurate prediction of [V(.-)((O)(2)(max))(GXT)], across all trials. The intraclass correlation coefficient (R) was also higher between [V(.-)((O)(2)(max))(GXT)], and [V(.-)((O)(2)(max))] predicted from trial 2 of the 2-min protocol compared to both trials in the 4-min protocol (R = 0.95, 0.88 and 0.79, respectively). Similar results were observed for RPE ranges 9-15 and 11-17. Results suggest that a sub-maximal, perceptually guided, graded exercise protocol, particularly of a 2-min duration, provides acceptable estimates of maximal aerobic power, which are not moderated by gender.

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Overall and differentiated ratings of perceived exertion at the respiratory compensation threshold: effects of gender and mode

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Comparação das respostas fisiológicas e perceptuais obtidas durante caminhada na esteira em ritmo autosselecionado entre os sexos

Comparação das respostas fisiológicas e perceptuais obtidas durante caminhada na esteira em ritmo autosselecionado entre os sexos

RPE-lactate dissociation during extended cycling

The validity of predicting maximal oxygen uptake from perceptually regulated graded exercise tests of different durations

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