“…As indicações vão desde cirurgias conservadoras, como o desbridamento e a remoção de sequestros ósseos, até cirurgias ressectivas maiores (Hallmer et al, 2018;Rollason et al, 2016;Kawahara et al, 2021). Pérez-Sayáns et al, (2017), em uma revisão que incluiu 25 casos com ONMB apontou a intervenção cirúrgica nos casos avançados (estágio 2 e 3) como a escolha mais eficaz no controle de infecção. Por outro lado, outros autores citam a dificuldade de intervenção cirúrgica extensa em pacientes que apresentam condições sistêmicas debilitantes, em especial os pacientes oncológicos (Hayashida et al, 2017;Hasegawa et al, 2019).…”