“…de doenças que podem afligir a mente (psicossomatismo) em profissionais de enfermagem têm crescido em hodierno, por estarem em contato direto com os pacientes (repleto de pessoas com muitos traumas ao redor, em especial nos centros cirúrgicos ou unidades de tratamentos intensivos), auxiliando nos cuidados, que podem atingir grandes proporções.Atualmente, a depressão é chega a ser causa de invalidez, sendo apresentada de forma clara ou não, possuindo assim formas sintomáticas isoladas ou somáticas. Influência nas mudanças fisiológicas do organismo, resultando em outras patologias, desencadeando, além da tristeza contínua, a debilidade do sistema imunológico, doenças cardiovasculares, insônia, dificuldade de raciocínio, entre outros(COSTA SB, et al, 2020;OLIVEIRA, OLIVEIRA, 2018).Araujo MSF e Oliveira FMC(2009), dizem que a profissão de enfermagem, bem como as demais da área de saúde, faz parte das profissões essenciais a qualquer sistema de saúde que pressupõe atendimento de qualidade e alicerçada em um processo de trabalho moderno e tecnicamente aceitável em sociedades desenvolvidas. A enfermagem traz essencial posição para a sociedade em geral.De acordo com Candido MCFS e Furegato ARF (2008), entre os trabalhadores da saúde, os profissionais de enfermagem estão no grupo dos mais propensos aos problemas de saúde mental, dentre os quais a depressão e o risco de suicídio, porque lidam com o sofrimento humano, a dor, a alegria, tristeza e necessitam ofertar ajuda àqueles que necessitam de seus cuidados Destacam-se, ainda, outros fatores comumente encontrados, como as condições difíceis de trabalho e a falta de reconhecimento profissional.Para Kovacs MJ (2010), o profissional de saúde, em contato com o sofrimento nas suas diversas dimensões, vive conflitos sobre como se posicionar frente à dor, que nem sempre consegue aliviar, precisam elaborar perdas de pacientes, o que é mais penoso quando morrem aqueles com que se estabeleceu vínculos mais intensos.…”