Os problemas da nacionalidade e originalidade da Literatura Brasileira

Abstract

Ii ESTUDIOSDe excepcional importancia, abrindo, por assim dizer, a questao, embora jamais haja sido antes bem examinado e p6sto no devido relevo, e o debate em t rno da "nacionalidade da literatura brasilieira" e de sua "originalidade", no qual tomaram parte alguns dos mais destacados publicistas da epoca.A polemica foi inaugurada por Santiago Nunes Ribeiro, na Minerva Brasiliense, um excelente e importante ensaio ainda hoje lido corn proveito, provocado por afirmativas do General Abreu e Lima e do publicista portugues Jose da Gama e Castro.'

A ecocrítica em A Bagaceira: contributos inter e transdisciplinares ao ensino de ciências na educação superior

“…Daí, a importância de um movimento anti-hegemônico que abale tais estruturas e comece a construir relações menos desiguais.De outra parte, há registros da vida do autor que mantêm interfaces com o personagem "Lúcio". Nessa esteira, pontua-se que, conforme AfrânioCoutinho (1984), José Américo de Almeida nasceu no engenho Olho d'Água, município de Areia, PB. Era filho de senhor de engenho e, aos nove anos, com a morte do pai, foi obrigado a afastar-se da mãe, sendo entregue aos cuidados do tio que o encaminhou nos estudos, formando-se em Direito.A partir desses dados, pode-se inferir que A Bagaceira traz elementos autobiográficos, uma vez que "Lúcio" é órfão de mãe, e o pai nunca lhe deu carinho.…”

“…"(ALMEIDA, 2004, p. 127). Nessa perspectiva, destaca-se que, embora SergeDoubrovsky (2005) tenha lançado o termo autoficção, o que se observa é o seu obscurecimento, visto que não há consenso entre os estudiosos quanto ao seu conceito e às respectivas especificidades.governador da Paraíba, empreendeu, de acordo comCoutinho (1984), uma luta para a construção da Universidade Federal daquele Estado, destacando o caráter da educação como elemento de transformação social. Analogamente, "Lúcio" melhorou as condições Na seara da decolonialidade, é oportuno sublinhar que, segundo o professor da Universidade de Brasília, Antônio Costa Neto (2016), o movimento decolonial propõe romper com os pensamentos gravados nas mentes e nos corpos de gerações sucessivas que foram colonizadas por nações europeias etnocêntricas que introduziram a ideologia do ilegítimo, do subalterno.…”