Os paradoxos do covid-19 e a ação da educação ambiental:

Abstract

A realidade histórica tende a ser compreendida como uma construção social, com significados objetivos e subjetivos, como é o caso dos projetos de educação ambiental e do Covid-19. Esta pandemia aponta limites e possibilidades, a nossa interdependência com os outros e a natureza. O objetivo do texto consiste em trazer à luz uma abordagem dos propósitos para a educação ambiental, diante do caos, das incertezas e das mudanças socioculturais. O fenômeno em destaque atesta de maneira paradigmática a relevância do sistema de proteção social, o intercâmbio com o bem-estar ambiental, bem como a extensão e intensidade das incertezas que afligem os cidadãos ante as transformações tecnológicas em curso. Uma boa parte do texto está dedicada ao delineamento de aspectos considerados importantes, como uma prospecção, para uma educação ambiental numa perspectiva pós-pandêmica.

Construction of a global sustainability index (GSI): An evaluation tool for public policies aimed at sustainable milk production in contemporary times

“…For Ruscheinsky (2003) When it comes to sustainable development and refers to agricultural and industrial activities the understanding of sustainability assumes greater complexity, which requires Construction of a global sustainability index (GSI): An evaluation tool for public policies aimed at sustainable milk production in contemporary times economic, social, environmental, institutional, technological, cultural, and geographical emphases to be considered, because what is sustainable for one region may not be for another. Sustainable in the legal Amazon differs from the cerrado, for example.…”

“…Sustainability is the magic word of today, considered as a term not restricted to a few cases that inspire a dynamic perspective and is not characterized as something static. It consists of a very broad concept, but the pure and simple meaning of the word sustainable is what sustains someone or something, which, to which one should pay attention (RUSCHEINSKY, 2003).…”